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Condutas na prevenção secundária do câncer de mama e fatores associados / Breast cancer's secondary prevention and associated factors
Sclowitz, Marcelo Leal; Menezes, Ana Maria Baptista; Gigante, Denise Petrucci; Tessaro, Sérgio.
  • Sclowitz, Marcelo Leal; Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Medicina. Departamento Materno-infantil. Pelotas. BR
  • Menezes, Ana Maria Baptista; Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Medicina. Departamento de Clínica Médica. Pelotas. BR
  • Gigante, Denise Petrucci; Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Nutrição. Pelotas. BR
  • Tessaro, Sérgio; Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Medicina. Departamento Materno-infantil. Pelotas. BR
Rev. saúde pública ; 39(3): 340-349, jun. 2005. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-405310
RESUMO

OBJETIVO:

Avaliar a prevalência de condutas na prevenção secundária do câncer de mama e fatores associados.

MÉTODOS:

Foi realizado estudo transversal de base populacional na cidade de Pelotas, RS, em 2002, com amostra de 879 mulheres de 40 a 69 anos. Foram coletadas informações sobre variáveis demográficas, socioeconômicas, comportamentais, biológicas e referentes ao manejo médico. A análise estatística das variáveis foi realizada utilizando o método de regressão de Poisson.

RESULTADOS:

A prevalência do "hábito de realizar o auto-exame" encontrada foi de 83,5 por cento (IC 95 por cento 80,9-85,9), sendo que, dessas mulheres, 80,4 por cento (IC 95 por cento 77,3-83,2) o realizavam ao menos uma vez ao mês. A prevalência de "exame clínico de mamas" foi de 83,3 por cento (IC 95 por cento 80,6-85,7). "Mamografia alguma vez na vida" mostrou prevalência de 70 por cento (IC 95 por cento 66,8-73,0), sendo que 83,7 por cento (IC 95 por cento 80,5-86,6) realizaram a última mamografia há dois anos ou menos. Das entrevistadas, 62 por cento (IC 95 por cento 58,7-65,2) consultaram ginecologista ao menos uma vez no último ano. Os fatores associados a maiores prevalências das condutas na prevenção secundária do câncer de mama foram pertencer às classes sociais mais altas; ter a maior combinação de fatores de risco para neoplasia mamária; ter história familiar de câncer de mama; fazer uso de terapia de reposição hormonal e ter sido submetida à biópsia por patologia mamária.

CONCLUSÕES:

As medidas preventivas para o câncer de mama vêm sendo bastante utilizadas quantitativamente; entretanto, os dados apontam para limitações em relação à sua adequação. O nível socioeconômico parece ser o principal determinante do acesso à consulta ginecológica e, conseqüentemente, às demais condutas na prevenção secundária do câncer de mama.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Mama / Neoplasias da Mama / Mamografia / Prevalência / Estudos Transversais / Saúde da Mulher / Autoexame de Mama / Diagnóstico Precoce Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo observacional / Estudo de prevalência / Fatores de risco / Estudo de rastreamento Limite: Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. saúde pública Assunto da revista: Saúde Pública Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Pelotas/BR

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