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Prevalência da colonização pelo estreptococo do grupo B em gestantes atendidas em ambulatório de pré-natal / Prevalence of group B Streptococcus in pregnant women from a prenatal care center
Pogere, Adriane; Zoccoli, Cássia Maria; Tobouti, Nina Reiko; Freitas, Paulo Fontoura; D'acampora, Armando José; Zunino, João Nilson.
  • Pogere, Adriane; Universidade Federal de Santa Catarina. Hospital Universitário. Florianópolis. BR
  • Zoccoli, Cássia Maria; Laboratório Médico Santa Luzia de Florianópolis. Setor de Microbiologia. Florianópolis. BR
  • Tobouti, Nina Reiko; Laboratório Médico Santa Luzia de Florianópolis. Área de Atendimento Hospitalar. Florianópolis. BR
  • Freitas, Paulo Fontoura; Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. BR
  • D'acampora, Armando José; Universidade Federal de Santa Catarina. Departamento de Clínica Cirúrgica. Florianópolis. BR
  • Zunino, João Nilson; Laboratório Médico Santa Luzia de Florianópolis. Florianópolis. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(4): 174-180, abr. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-405452
RESUMO
OBJETIVO: verificar a prevalência de estreptococo do grupo B (EGB) em gestantes no terceiro trimestre da gravidez e explorar os fatores potencialmente associados à colonização. MÉTODOS: uma amostra de 273 gestantes no terceiro trimestre da gravidez, provenientes do ambulatório de pré-natal do Hospital Universitário do Sul do Brasil, foi investigada. Culturas de amostra vaginal e anorretal foram obtidas e inoculadas em meio seletivo de Todd-Hewitt suplementado com 10 æg/ml de colistina e 15 æg/ml de ácido nalidíxico e posteriormente subcultivadas em ágar sangue de carneiro desfibrinado. Todas as colônias suspeitas foram submetidas ao teste de aglutinação para detecção do antígeno específico do grupo B. O teste de Camp foi utilizado para identificação do EGB das variedades não hemolíticas. Analisaram-se também os dados demográficos, socioeconômicos, reprodutivos e clínico-obstétricos. A razão de prevalência (RP) foi utilizada como medida de risco. Considerou-se como significante o intervalo de confiança no nível de 95 por cento (alfa=0,05). RESULTADOS: a prevalência de colonização pelo EGB foi de 21,6 por cento (59), sendo que 9,9 por cento (27) das gestantes tiveram positividade em ambos os sítios, 6,95 por cento (19) foram positivas somente no sítio vaginal e 4,75 por cento (13) da amostra tiveram positividade apenas no sítio anal. A prevalência de EGB foi ligeiramente mais alta nas gestantes com idade inferior a 20 anos, naquelas com menor escolaridade e nas gestantes primíparas, e o dobro entre aquelas que não relataram aborto espontâneo, porém sem significância estatística. Não foi encontrada diferença na prevalência de EGB de acordo com história de doenças sexualmente transmissíveis e tabagismo. Quando os dados foram analisados conjuntamente, os fatores detectados como potencialmente associados à colonização pelo EGB foram: primíparas com mais de 30 anos (RP=1,55) e mulheres com mais de um parceiro sexual e freqüência de atividade sexual aumentada (55,6 vs 20,5 por cento; p<0,05). CONCLUSÃO: confirma-se a necessidade rotineira de cultura para EGB em ambos os sítios (vaginal e anal) de todas as gestantes no terceiro trimestre de gestação.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Infecções Estreptocócicas / Prevalência / Hospitais Universitários Tipo de estudo: Estudo de prevalência / Estudo prognóstico / Fatores de risco / Estudo de rastreamento Limite: Feminino / Humanos / Gravidez Idioma: Português Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Laboratório Médico Santa Luzia de Florianópolis/BR / Universidade Federal de Santa Catarina/BR

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