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Poderia a psicanálise explicar a moral? / Could psychoanalysis explain morality?
Gontijo, Eduardo Dias.
  • Gontijo, Eduardo Dias; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Departamento de Psicologia. Belo Horizonte. BR
Psyche (Säo Paulo) ; 2(2): 39-50, 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-405918
RESUMO
O objetivo deste trabalho é demonstrar que o assassino do pai primevo – no mito da horda primitiva relatado por Freud em Totem e Tabu – não é capaz de explicar a moral. O motivo para esta impossibilidade é óbvio na ausência da moral, não há, rigorosamente falando, assassinato. Embora um acontecimento histórico qualquer possa explicar a origem de uma ou outra regra moral, a gênese na moral, tout court, não poderia ser explicada por qualquer fato determinado. Não possuindo qualquer relevância para explicar a gênese da moral, a psicanálise contribui, entretanto, com o seu modesto quinhão crítico no que se refere às regras morais concretas que o homem se dá. Mas, para realizar isso, ela deve partir de dois pressupostos. O primeiro determinar a razão como intranscendível, e o homem como constitutivamente racional. O segundo conceber a moral como intranscendível, e o homem como um ser constituitivamente moral
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Psicanálise / Ética / Moral Idioma: Português Revista: Psyche (Säo Paulo) Assunto da revista: Psicologia Ano de publicação: 1998 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Minas Gerais/BR

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