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Hipertiroidismo por doença de Graves durante a gestação / Hyperthyroidism due to Graves' disease during pregnancy
Almeida, Carla Amaral de; Vieira Neto, Leonardo; Costa, Sheila Mamede da; Buescu, Alexandru; Vaisman, Mário.
  • Almeida, Carla Amaral de; Faculdade de Medicina. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviço de Endocrinologia. Rio de Janeiro. BR
  • Vieira Neto, Leonardo; Faculdade de Medicina. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviço de Endocrinologia. Rio de Janeiro. BR
  • Costa, Sheila Mamede da; Faculdade de Medicina. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviço de Endocrinologia. Rio de Janeiro. BR
  • Buescu, Alexandru; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro. BR
  • Vaisman, Mário; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviço de Endocrinologia. Rio de Janeiro. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(5): 263-267, maio 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406692
RESUMO

OBJETIVO:

avaliar a influência do hipertiroidismo na evolução da gravidez e a necessidade de ajustes na dose de antitiroidianos neste período e no pós-parto.

MÉTODOS:

avaliação prospectiva de dados clínicos e laboratoriais de treze gestações em onze mulheres com hipertiroidismo devido à doença de Graves, com dosagem de TSH e T4 livre a cada trimestre ou quatro semanas após ajuste do antitiroidiano. O objetivo foi manter o T4 livre no terço superior da normalidade usando a menor dose possível de antitiroidiano.

RESULTADOS:

a média de idade no início da gravidez foi de 31,1 anos (23 a 41). Houve redução da dose de antitiroidiano em oito gestações (69,5 por cento) e, em duas, a droga foi suspensa. Antes da gravidez, a dose média de propiltiouracil era de 400 mg/dia (200 a 900) e a de metimazol, 45 mg/dia (20 a 60). Após o parto, a dose dos antitiroidianos foi reduzida para 200 e 30 mg/dia, respectivamente. Uma paciente apresentou parto prematuro (36ª semana de gestação) e outra, recém-nato pequeno para a idade gestacional (2.000 g com 38 semanas de gestação). Houve um caso de natimortalidade. Não houve abortamentos ou anomalias congênitas. Após o parto, a dose de antitiroidiano foi aumentada em sete pacientes e mantida nas demais.

CONCLUSÕES:

recomendamos acompanhamento rigoroso de gestantes hipertiroidianas e titulação decrescente da dose dos antitiroidianos no decorrer da gestação, com o intuito de evitar o hipotiroidismo materno e suas conseqüências no desenvolvimento fetal. O acompanhamento após o parto dever ser cuidadoso, já que há a possibilidade de nova exacerbação do hipertiroidismo. O uso dos antitiroidianos foi seguro para as pacientes e sua prole.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Complicações na Gravidez / Doença de Graves / Hipertireoidismo Limite: Feminino / Humanos / Gravidez Idioma: Português Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Faculdade de Medicina/BR / Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR

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