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Role of biological mesh in surgical treatment of paracolostomy hernias
Araujo, Sergio Eduardo Alonso; Habr-Gama, Angelita; Teixeira, Magaly Gêmio; Caravatto, Pedro Paulo de Paris; Kiss, Desidério Roberto; Gama-Rodrigues, Joaquim.
  • Araujo, Sergio Eduardo Alonso; University of São Paulo. Faculty of Medicine. Hospital das Clínicas. Department of Gastroenterology. São Paulo. BR
  • Habr-Gama, Angelita; University of São Paulo. Faculty of Medicine. Hospital das Clínicas. Department of Gastroenterology. São Paulo. BR
  • Teixeira, Magaly Gêmio; University of São Paulo. Faculty of Medicine. Hospital das Clínicas. Department of Gastroenterology. São Paulo. BR
  • Caravatto, Pedro Paulo de Paris; University of São Paulo. Faculty of Medicine. Hospital das Clínicas. Department of Gastroenterology. São Paulo. BR
  • Kiss, Desidério Roberto; University of São Paulo. Faculty of Medicine. Hospital das Clínicas. Department of Gastroenterology. São Paulo. BR
  • Gama-Rodrigues, Joaquim; University of São Paulo. Faculty of Medicine. Hospital das Clínicas. Department of Gastroenterology. São Paulo. BR
Clinics ; 60(4): 271-276, Aug. 2005. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-408025
RESUMO
Hérnias paracolostômicas são complicações freqüentes de estomas intestinais. A correção pode ser realizada através do seu reposicionamento ou mantendo a mesma localização, associada ao reforço da parede abdominal com ou sem o emprego de prótese. MÉTODOS: Os resultados do tratamento cirúrgico de hérnias paracolostômicas são analisados em 22 pacientes em nosso serviço nos últimos 15 anos. Todos os pacientes eram portadores de colostomias terminais após ressecção abdominoperineal do reto. RESULTADOS: Em 15 (68,2%) pacientes, a correção da hérnia foi realizada mantendo-se a colostomia no local original, em 2 (9,1%) deles através de herniorrafia simples e em 13 (59,1%) com reforço da aponeurose com prótese biológica. Nos outros 7 (31,8%) pacientes, a correção foi realizada por reposicionamento da colostomia. O seguimento médio pós-operatório foi de 50,2 meses. Recidiva foi observada em 3 (13,6%) casos (em média 16 meses após correção). CONCLUSÃO: A hérnia paracolostômica continua a ser um desafio cirúrgico devido a sua elevada recidiva. Correção primária com prótese pode ser favorecida, uma vez que freqüentemente se observa fraqueza da aponeurose.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Telas Cirúrgicas / Bioprótese / Colostomia / Estomas Cirúrgicos / Hérnia Ventral Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo observacional / Estudo prognóstico Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Clinics Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: University of São Paulo/BR

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