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Preparo do oftalmologista para o tratamento das reações adversas na retinografia fluoresceínica / Evaluation of knowledge of the ophthalmologists regarding for the treatment of adverse reactions in fluorescein angiography
Lira, Rodrigo Pessoa Cavalcanti; Dantas, Alessandra Pereira; Trigueiro, Luiz Antônio; Farias, Patrícia Fernanda Suassuna de.
  • Lira, Rodrigo Pessoa Cavalcanti; Universidade Estadual de Campinas. Campinas. BR
  • Dantas, Alessandra Pereira; Conselho Brasileiro de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Trigueiro, Luiz Antônio; Conselho Brasileiro de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Farias, Patrícia Fernanda Suassuna de; Centro Médico de Campinas. Campinas. BR
Arq. bras. oftalmol ; 68(3): 307-310, maio-jun. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-410439
RESUMO

OBJETIVOS:

Avaliar a estrutura das clínicas que realizam retinografia fluoresceínica em Pernambuco e, por meio de questionário, avaliar o preparo do oftalmologista para contornar reações adversas relativas ao exame e determinar se o tempo de conclusão do curso de especialização influencia nos resultados.

MÉTODOS:

Foi realizada entrevista com os 18 médicos nas dez clínicas que realizam este exame. O questionário era de múltipla escolha com dez questões. Versava sobre aspectos das reações adversas.

RESULTADOS:

Um médico recusou-se a participar e foi excluído. Entre os demais, quinze (88,2 por cento) possuíam o título de especialista. Todas as clínicas estavam bem aparelhadas em relação à estrutura básica de equipamentos e medicações para o atendimento inicial de reações adversas. Metade das clínicas (cinco) realizava o exame com a presença de um anestesista na sala e a outra metade dispunha de um anestesista de sobreaviso dentro da instituição. O número de acertos obtidos pelos médicos variou de 3 a 8, com média de 5,2±1,6 acertos. Apenas quatro (23,6 por cento) médicos obtiveram nota igual ou superior a sete acertos. Médicos com até cinco anos de conclusão do curso de especialização obtiveram melhor desempenho no questionário (p<0,001).

CONCLUSÕES:

Apesar das clínicas avaliadas contarem com boa estrutura física e disponibilidade de assistência por anestesista, os resultados deste estudo sugerem que a formação dos médicos oftalmologistas que realizam o exame de retinografia fluoresceínica apresenta deficiências em relação à condução de reações adversas deste contraste injetável, principalmente em médicos com mais de cinco anos de conclusão do curso de especialização.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Oftalmologia / Angiofluoresceinografia / Competência Clínica Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Arq. bras. oftalmol Assunto da revista: Oftalmologia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Centro Médico de Campinas/BR / Conselho Brasileiro de Oftalmologia/BR / Universidade Estadual de Campinas/BR

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