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Qualidade de vida do doador após transplante hepático intervivos / Donor quality of life after living donor liver transplantation
Coelho, Júlio Cezar Uili; Parolin, Mônica Beatriz; Baretta, Giorgio Alfredo Pedroso; Pimentel, Silvania Klug; Freitas, Alexandre Coutinho Teixeira de; Colman, Daniel.
  • Coelho, Júlio Cezar Uili; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Serviço de Transplante Hepático. Curitiba. BR
  • Parolin, Mônica Beatriz; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Serviço de Transplante Hepático. Curitiba. BR
  • Baretta, Giorgio Alfredo Pedroso; Universidade Ferderal do Paraná. Hospital das Clínicas. Departamento de Cirurgia do Aparelho Digestivo. Curitiba. BR
  • Pimentel, Silvania Klug; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Serviço de Transplante Hepático. Curitiba. BR
  • Freitas, Alexandre Coutinho Teixeira de; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Serviço de Transplante Hepático. Curitiba. BR
  • Colman, Daniel; Universidade Ferderal do Paraná. Hospital das Clínicas. Serviço de Anestesia. Curitiba. BR
Arq. gastroenterol ; 42(2): 83-88, abr.-jun. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-410676
RESUMO
RACIONAL A qualidade de vida do doador após transplante hepático intervivos ainda não foi avaliada em nosso meio.

OBJETIVO:

Avaliar a qualidade de vida do doador após transplante hepático intervivos.

MÉTODOS:

De um total de 300 transplantes hepáticos, 51 foram de doadores vivos. Doadores com seguimento menor do que 6 meses e os que não quiseram participar do estudo foram excluídos. Os doadores responderam a um questionário de 28 perguntas abordando os vários aspectos da doação, sendo também avaliados dados demográficos e clínicos dos mesmos.

RESULTADOS:

Trinta e sete doadores aceitaram participar do estudo. Destes, 32 eram parentes de primeiro ou de segundo grau do receptor. O esclarecimento sobre o caráter voluntário da doação foi adequado para todos pacientes. Apenas um (2 por cento) não doaria novamente. A dor pós-operatória foi pior do que o esperado para 22 doadores (59 por cento). O retorno às atividades normais ocorreu em menos de 3 meses para 21 doadores (57 por cento). Vinte e um doadores (57 por cento) tiveram perda financeira com a doação devido a gastos com medicamentos, exames, transporte ou perda de rendimentos. Trinta e três (89 por cento) não tiveram modificação ou limitação na sua vida após a doação. Os aspectos mais negativos da doação foram a dor pós-operatória e a presença de cicatriz cirúrgica. A maioria das complicações pós-operatória foi resolvida com o tratamento clínico, mas complicações graves ou potencialmente fatais ocorreram em dois pacientes.

CONCLUSÕES:

A maioria dos doadores apresentou boa recuperação e retornou completamente as suas atividades normais poucos meses após a doação. O aspecto mais negativo da doação foi a dor pós-operatória.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Complicações Pós-Operatórias / Qualidade de Vida / Transplante de Fígado / Doadores Vivos Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Pesquisa qualitativa Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Arq. gastroenterol Assunto da revista: Gastroenterologia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Paraná/BR / Universidade Ferderal do Paraná/BR

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