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Evolução clínica e laboratorial de recém-nascidos de mães HIV positivas / Clinical and laboratory evolution of children born to HIV positive mothers
Yoshimoto, Cristina Erico; Diniz, Edna Maria de Albuquerque; Vaz, Flávio Adolfo Costa.
  • Yoshimoto, Cristina Erico; Universidade de São Paulo. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina. Instituto da Criança. Unidade de Cuidados Intensivos Neonatal. São Paulo. BR
  • Diniz, Edna Maria de Albuquerque; Universidade de São Paulo. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina. Instituto da Criança. Unidade de Cuidados Intensivos Neonatal. São Paulo. BR
  • Vaz, Flávio Adolfo Costa; Universidade de São Paulo. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina. Instituto da Criança. Unidade de Cuidados Intensivos Neonatal. São Paulo. BR
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 51(2): 100-105, mar.-abr. 2005.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-411147
RESUMO
A transmissão vertical do HIV (vírus da imunodeficiência humana) tornou-se o principal alvo da profilaxia com zidovudina (AZT), utilizada durante a gestação, parto e no recém-nascido (RN).

OBJETIVO:

Caracterizar a evolução clínica e laboratorial de RN de mães portadoras do HIV.

MÉTODOS:

Estudo prospectivo entre 64 RN de mães portadoras do HIV classificados em dois grupos grupo A constituído de 23 pares de mães e RN que não receberam o AZT, grupo B constituído de 41 pares que receberam AZT em alguma fase da profilaxia.

RESULTADOS:

A média de idade materna foi de 26,8 anos, o uso de drogas ilícitas ocorreu em 17,2 por cento das gestantes, 20 (31,3 por cento) das gestantes apresentavam doenças. Não houve diferenças significativas entre os grupos quanto a freqüência de pré-natal, doenças maternas, antropometria de nascimento e do crescimento durante o seguimento. Os grupos de estudo apresentaram hemogramas e contagens de linfócitos semelhantes. A negativação sorológica ocorreu em média aos 16 meses. A transmissão vertical ocorreu em seis crianças (9,3 por cento) e nenhuma criança foi infectada no subgrupo que recebeu a profilaxia em todas as fases.

CONCLUSÃO:

A profilaxia com AZT em todos os períodos recomendados e o seguimento a longo prazo dos RN de mães HIV positivas constitui uma das melhores estratégias para prevenção da Aids na infância.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Complicações Infecciosas na Gravidez / Zidovudina / Infecções por HIV / Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas / Fármacos Anti-HIV Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo observacional / Estudo prognóstico Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino / Recém-Nascido / Gravidez Idioma: Português Revista: Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR

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