Da fecundação humana extracorpórea à clonagem: quem são os pais? / From extracorporeal human fecundation to cloning: who are the parents?
Bioética
;
12(1): 69-73, 2004.
Artigo
em Português
| LILACS, SES-SP
| ID: lil-412262
RESUMO
Em 1978, com o nascimento do primeiro bebê de proveta, implicações sociais foram levantadas e Schützer e Meira traduziram essas preocupações reconhecendo a possibilidade de serem identificados o pai social, o de direito e o biológico, assim como a mãe social, a de direito e a biológica esta ultima genética e/ou gestante. Atualmente, o mundo está surpreendido pela possibilidade da clonagem entre seres humanos. O clone tem um só ancestral genético. É necessário que o ovo seja inserido em uma mulher para que ocorra a gestação. Haverá um pai genético e uma mãe gestante, ou uma genética e gestante ou uma genética e outra gestante. Ao lado do aspecto biológico, pode ocorrer a duplicidade de pais e mães socialmente acreditados ou juridicamente presumidos. Com a mesma bagagem genética do clonado é possível se levantar a hipótese de que o clone é irmão do clonado.
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Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Bioética
/
Fertilização in vitro
/
Clonagem de Organismos
/
Experimentação Humana
Idioma:
Português
Revista:
Bioética
Ano de publicação:
2004
Tipo de documento:
Artigo
Instituição/País de afiliação:
Departamento de Medicina Legal, Ética Médica e Medicina Social e do Trabalho da Faculdade de Medicina/BR
/
Universidade de São Paulo/BR
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