A relação com o doente sem possibilidade de manejo terapêutico / The relationship with no possibility of therapeutic management
Medicina (Ribeiräo Preto)
;
38(1): 69-73, jan.-mar. 2005.
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: lil-412981
RESUMO
A capacidade da ciência médica de prolongar a vida através de tecnologia, principalmente no âmbito das unidades de terapia intensiva, tem gerado muitos debates, entre profissionais de saúde e segmentos diversos da sociedade, sobre o quanto o médico deve manter o tratamento de pacientes terminais ou sem possibilidade terapêutica. Estudos demonstraram que a maioria das mortes nos Centros de Terapia Intensiva ocorre após a recusa ou restrição de um tratamento em particular. Muitos profissionais da área da saúde desconhecem essa realidade e, conseqüentemente, têm dificuldade em aceitá-las. Torna-se de suma importância que as decisões sobre o estágio terminal e/ou sobre as medidas para prolongamento da vida sejam discutidas, desde sua definição, entre os médicos intensivistas e assistentes, enfim entre toda a equipe multidisciplinar que está assistindo o paciente. Este artigo de revisão aborda os principais aspectos envolvidos no atendimento do paciente sem possibilidades de manejo terapêutico
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Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Relações Médico-Paciente
/
Relações Profissional-Paciente
/
Pacientes Incuráveis
/
Unidades de Terapia Intensiva
Limite:
Humanos
Idioma:
Português
Revista:
Medicina (Ribeiräo Preto)
Assunto da revista:
Medicina
Ano de publicação:
2005
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
USP/BR
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