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Mielolipoma adrenal e hiperaldosteronismo primário / Adrenal myelolipoma and primary hyperaldosteronism
Longo, Júnia Ribeiro de Oliveira; Machado, João Paulo; Lima, André Gonçalves; Gondim, Cinara de Souza; Miranda, Paulo Augusto Carvalho; Machado, Lucas José Campos; Oliveira Júnior, Antonio Ribeiro de.
  • Longo, Júnia Ribeiro de Oliveira; Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais. Belo Horizonte. BR
  • Machado, João Paulo; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte. BR
  • Lima, André Gonçalves; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte. BR
  • Gondim, Cinara de Souza; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte. BR
  • Miranda, Paulo Augusto Carvalho; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte. BR
  • Machado, Lucas José Campos; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Departamento de Clínica Médica. Belo Horizonte. BR
  • Oliveira Júnior, Antonio Ribeiro de; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Departamento de Clínica Médica. Belo Horizonte. BR
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 3(4): 117-120, jul.-ago. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414631
RESUMO
Objetivo: Mielolipomas são tumores raros e benignos do córtex adrenal de etiologia desconhecida. São compostos de células gordurosas maduras e tecido hematopoiético em vários graus de diferenciação. A maioria desses tumores são nódulos pequenos e assintomáticos. Assim, o diagnóstico desses tumores no passado era geralmente realizado por ocasião da realização de autópsia. Entretanto, devido aos atuais métodos de imagem, tem-se aumentado a descoberta ocasional desses tumores em pacientes portadores de outras patologias. Os mielolipomas são quase sempre não-funcionantes, mas há relatos desses tumores associados a distúrbios endócrinos.Relato de caso: Paciente JHN, 60 anos, masculino,portador de diabetes mellitus controlado com insulina,hipertensão arterial e hipercolesterolemia, evoluindocom insuficiência renal crônica abordada por tratamentodialítico, seguida por transplante renal. O paciente apresentou quadro de hipopotassemia sintomática na vigência de função renal limítrofe, tendo sido aventada a hipótese diagnóstica de hiperaldosteronismo primário. Essa hipótese foi confirmada pelas dosagens de renina e aldosterona plasmáticas, além do achado de massa adrenal esquerda através de tomografia computadorizada e de ressonância nuclear magnética. Foi realizada adrenalectomia esquerda videolaparoscópica, sendo que o paciente evoluiu com nomalização da hipopotassemia e da hiperglicemia, incluindo a suspensão da insulinoterapia. O estudo anatomopatológico foi compatível com o diagnóstico de mielolipoma, sem achados sugestivos de aldosteronoma. Conclusão: É bastante evidente neste relato de caso a relação do mielolipoma adrenal com o hiperaldosteronismo primário, reforçando a hipótese de queeste tipo de tumor possa associar-se às endocrinopatiase a outras condições clínicas potencialmente reversíveisou controláveis pela ressecção do mielolipoma, como foi o caso desse relato
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Mielolipoma / Neoplasias das Glândulas Suprarrenais / Diabetes Mellitus / Hiperaldosteronismo Limite: Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. Soc. Bras. Clín. Méd Assunto da revista: Terapêutica Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais/BR / Universidade Federal de Minas Gerais/BR

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