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Etiopatogenia da endometriose: o que há de novo? / Etiopathogenesis of endometriosis: What is new?
Aguiar, Flávia Maciel de; Abreu, Lauriane Giselle de; Silva, Júlio César Rosa e; Reis, Rosana Maria dos; Ferriani, Rui Alberto; Moura, Marcos Dias de.
  • Aguiar, Flávia Maciel de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. Ribeirão Preto. BR
  • Abreu, Lauriane Giselle de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. Ribeirão Preto. BR
  • Silva, Júlio César Rosa e; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. Ribeirão Preto. BR
  • Reis, Rosana Maria dos; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. Ribeirão Preto. BR
  • Ferriani, Rui Alberto; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. Ribeirão Preto. BR
  • Moura, Marcos Dias de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. Ribeirão Preto. BR
Femina ; 33(6): 415-420, jun. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-415260
RESUMO
Os Mecanismos envolvidos na etiopatogenia da endometriose continuam parcialmente esclarecidos e aberrações moleculares emergem como possíveis alvos de defeitos. A teoria mais aceita é a do fluxo retrógrado, postulada por Sampson em 1929. Entretanto, foi comprovado que praticamente 90 por cento das mulheres com trompas pérvias apresentam fluxo retrógrado e somente 10 por cento delas apresentarão endometriose. Isto nos leva a pensar que outros fatores associados ao fluxo retrógrado permitiriam a implantação deste tecido na cavidade abdominal. Acredita-se em comprometimento poligênico que resulta em alterações moleculares de citocinas, de enzimas relacionadas à esteroidogênese, como a aromatase, e de moléculas envolvidas com o estresse oxidativo celular, além daquelas responsáveis pela adesão, invasão, neovascularização, crescimento e manutenção das células endometriais refluídas pelas trompas durante a menstruação. Estas alterações tornam tanto o endométrio tópico quanto o microambiente peritoneal das mulheres com endometriose favorável ao desenvolvimento dos implantes endometrióticos e desfavorával ao processo reprodutivo
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Aromatase / Adjuvantes Imunológicos / Estresse Oxidativo / Endometriose / Sistema Imunitário Limite: Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Femina Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR

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