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Volume anestésico mínimo para bloqueio retrobulbar extraconal: comparação entre soluções a 0,5 por cento de bupivacaína racêmica, de levobupivacaína e da mistura enantiomérica S75/R25 de bupivacaína / Minimum anesthetic volumes for extraconal retrobulbar block: comparison between 0.5 percent racemic bupivacaine, levobupivacaine and enantiomeric mixture S75/R25 bupivacaine
Soares, Luiz Fernando; Barros, Ana Claudia de Melo; Almeida, Gustavo Paiva; Boos, Gustavo Luchi; Oliveira Filho, Getúlio Rodrigues de.
  • Soares, Luiz Fernando; Sociedade Brasileira de Anestesiologia. CET. Santa Catarina. BR
  • Barros, Ana Claudia de Melo; Sociedade Brasileira de Anestesiologia. CET. Santa Catarina. BR
  • Almeida, Gustavo Paiva; Sociedade Brasileira de Anestesiologia. CET. Santa Catarina. BR
  • Boos, Gustavo Luchi; Sociedade Brasileira de Anestesiologia. CET. Santa Catarina. BR
  • Oliveira Filho, Getúlio Rodrigues de; Sociedade Brasileira de Anestesiologia. CET. Santa Catarina. BR
Rev. bras. anestesiol ; 55(3): 263-268, maio-jun. 2005.
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-416884
RESUMO
JUSTIFICATIVA E

OBJETIVOS:

O volume anestésico mínimo (VAM) de um anestésico local é o volume efetivo para anestesia regional em 50 por cento dos pacientes. O objetivo deste estudo foi calcular os volumes anestésicos mínimos das soluções a 0,5 por cento de bupivacaína racêmica, de levobupivacaína e da mistura enantiomérica S75/R25 de bupivacaína para anestesia retrobulbar extraconal.

MÉTODO:

Foram estudadas duas séries de pacientes submetidos à extração de catarata. Na série 1, os pacientes receberam bupivacaína a 0,5 por cento (n = 9) ou levobupivacaína a 0,5 por cento (n = 11). Na série 2, os pacientes receberam bupivacaína racêmica a 0,5 por cento (n = 11) ou a mistura enantiomérica S75/R25 de bupivacaína a 0,5 por cento (n = 10). Os bloqueios foram realizados por injeção única ínfero-lateral. A mobilidade de cada músculo reto foi avaliada após 10 minutos como 0 (ausente), 1 (diminuída) ou 2 (normal). A soma dos escores constituiu o escore total de mobilidade (ETM) do globo ocular. O volume inicial foi de 7,4 mL. Os volumes utilizados em pacientes subseqüentes corresponderam 0,1 unidade logarítmica maior (ETM > 2) ou menor (ETM < 2) que o logaritmo natural do volume precedente. Foram utilizadas as fórmulas de Massey e Dixon para cálculos dos VAM.

RESULTADOS:

Os volumes anestésicos mínimos da bupivacaína racêmica foram 6 mL e 6,2 mL, o da levobupivacaína foi 5,7 mL e o da mistura enantiomérica de bupivacaína S75/R25 foi 5,8 mL. Não houve diferença entre os grupos quanto aos volumes anestésicos efetivos.

CONCLUSÕES:

Volumes semelhantes de soluções a 0,5 por cento de bupivacaína racêmica, levobupivacaína ou da mistura enantiomérica S75/R25 de bupivacaína são necessários para anestesia retrobulbar extraconal.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Bupivacaína / Extração de Catarata / Anestesia Local / Anestésicos Locais / Bloqueio Nervoso / Músculos Oculomotores Tipo de estudo: Estudo diagnóstico Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês / Português Revista: Rev. bras. anestesiol Assunto da revista: Anestesiologia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Sociedade Brasileira de Anestesiologia/BR

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