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Polimorfismo do gene do receptor de progesterona ( PROGINS ) em mulheres com câncer de mama: estudo caso-controle / Polymorphism in genes of the progesterone receptor ( PROGINS ) in women with breast cancer: a case-control study
Linhares, José Juvenal; Silva, Ismael Dale Cotrim Guerreiro da; Souza, Naiara Correa Nogueira de; Noronha, Emmanuelle Coelho; Ferraro, Odair; Baracat, Fausto Farah.
  • Linhares, José Juvenal; Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Fortaleza. BR
  • Silva, Ismael Dale Cotrim Guerreiro da; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ginecologia. São Paulo. BR
  • Souza, Naiara Correa Nogueira de; s.af
  • Noronha, Emmanuelle Coelho; Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira. Laboratório de Imunologia. São Paulo. BR
  • Ferraro, Odair; Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira. Seção de Mastologia. São Paulo. BR
  • Baracat, Fausto Farah; Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira. Serviço de Ginecologia e Obstetrícia. São Paulo. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(8): 473-478, ago. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-418199
RESUMO
OBJETIVOS: analisar a correlação entre o polimorfismo PROGINS e o câncer de mama. MÉTODOS: estudo caso-controle desenvolvido entre abril e outubro de 2004 com o pareamento de 50 mulheres com diagnóstico histopatológico de carcinoma de mama e 49 mulheres saudáveis. A inserção Alu de 306 pares de base no intron G do gene do receptor da progesterona denominada PROGINS foi detectada por meio de reação em cadeia da polimerase e analisada em gel de agarose 2 por cento corado com brometo de etídio. Os grupos controle e experimental foram comparados, por meio de programa estatístico Epi-Info 6.0, quanto aos genótipos e às freqüências alélicas, utilizando-se o teste do chi2. RESULTADOS: em relação ao PROGINS encontramos uma prevalência na população estudada de 62 (62,6 por cento) indivíduos homozigotos selvagens, 35 (35,3 por cento) de heterozigotos e dois (2,1 por cento) casos com a presença da mutação. Não foi evidenciada diferença significante em relação ao polimorfismo PROGINS, quando comparados os casos e controles, seja com relação à homozigose (62 vs 65,3 por cento), heterozigose (36 vs 34,6 por cento) ou à presença de mutação (2,0 vs 2,1 por cento), com p de 0,920 (OR=1,01), 0,891 (OR=1,06) e 0,988 (OR=1,10), respectivamente. CONCLUSÕES: os resultados mostraram que o polimorfismo PROGINS não conferiu risco substancial de câncer de mama em seus portadores
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Polimorfismo Genético / Neoplasias da Mama / Receptores de Progesterona Tipo de estudo: Estudo observacional / Fatores de risco Limite: Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira/BR / Universidade Federal de São Paulo/BR / Universidade Federal do Ceará/BR

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