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The influences of positive end expiratory pressure (PEEP) associated with physiotherapy intervention in phase I cardiac rehabilitation
Borghi-Silva, Audrey; Mendes, Renata Gonçalves; Costa, Fernando de Souza Melo; Di Lorenzo, Valéria Amorim Pires; Oliveira, Claudio Ricardo de; Luzzi, Sérgio.
  • Borghi-Silva, Audrey; Santa Casa de Misericórdia de Araraquara. Cardiology Unit. Araraquara. BR
  • Mendes, Renata Gonçalves; Santa Casa de Misericórdia de Araraquara. Cardiology Unit. Araraquara. BR
  • Costa, Fernando de Souza Melo; Santa Casa de Misericórdia de Araraquara. Cardiology Unit. Araraquara. BR
  • Di Lorenzo, Valéria Amorim Pires; Santa Casa de Misericórdia de Araraquara. Cardiology Unit. Araraquara. BR
  • Oliveira, Claudio Ricardo de; Santa Casa de Misericórdia de Araraquara. Cardiology Unit. Araraquara. BR
  • Luzzi, Sérgio; Santa Casa de Misericórdia de Araraquara. Cardiology Unit. Araraquara. BR
Clinics ; 60(6): 465-472, Dec. 2005. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-418493
RESUMO

OBJETIVO:

Avaliar os efeitos da pressão positiva expiratória final e da intervenção fisioterápica na fase I da reabilitação cardiovascular sobre o comportamento da função pulmonar e da força muscular inspiratória e sobre o pós-operatório de cirurgia cardíaca.

MÉTODO:

Estudo prospectivo, randomizado, com 24 pacientes, separados em 2 grupos GEP (n=8), que realizaram exercícios respiratórios com pressão positiva expiratória nas vias aéreas associados à intervenção fisioterápica; e GFI (n=16), que realizaram somente a intervenção fisioterápica. A função pulmonar foi avaliada pela espirometria no pré e 5º dia pós-operatório; a força muscular inspiratória pela pressão inspiratória máxima no pré, 1º e 5º dias pós-operatório.

RESULTADOS:

As variáveis espirométricas mostraram reduções significativas do pré para o 5º dia pós-operatório no GFI, porém no GEP, observou-se redução apenas para capacidade vital (p<0,05). Com relação às diferenças entre os tratamentos, foram observados menores valores no GFI para o pico de fluxo no 5º dia pós-operatório. Foram observadas reduções significativas da pressão inspiratória máxima do pré para 1º dia pós-operatório em ambos os grupos. A pressão inspiratória máxima mostrou reduções significativas da situação pré para o 5º pós-operatório somente no GFI (p<0,05).

CONCLUSÕES:

Estes dados sugerem que a cirurgia cardíaca produz reduções da força muscular inspiratória, dos volumes e fluxos pulmonares e que a pressão positiva associada à intervenção fisioterápica foi mais eficiente em minimizar essas alterações do que quando a fisioterapia foi realizada de forma isolada. Entretanto, os volumes pulmo nares não foram completamente restabelecidos até o 5º dia pós-operatório em ambos os grupos, sendo necessária a continuidade dos tratamentos após a convalescença hospitalar.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Músculos Respiratórios / Respiração com Pressão Positiva / Modalidades de Fisioterapia / Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos Tipo de estudo: Ensaio Clínico Controlado / Estudo observacional / Fatores de risco Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Clinics Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Santa Casa de Misericórdia de Araraquara/BR

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