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Impact of treatment for bacterial vaginosis on prematurity among brazilian pregnant women: a retrospective cohort study
Camargo, Rodrigo Pauperio Soares de; Simões, José Antonio; Cecatti, José Guilherme; Alves, Valéria Moraes Nader; Faro , Sebastian.
  • Camargo, Rodrigo Pauperio Soares de; Universidade Estadual de Campinas. Department of Obstetrics and Gynecology. Campinas. BR
  • Simões, José Antonio; Universidade Estadual de Campinas. Department of Obstetrics and Gynecology. Campinas. BR
  • Cecatti, José Guilherme; Universidade Estadual de Campinas. Department of Obstetrics and Gynecology. Campinas. BR
  • Alves, Valéria Moraes Nader; Universidade Estadual de Campinas. Department of Obstetrics and Gynecology. Campinas. BR
  • Faro , Sebastian; The University of Texas ­ Houston Health Science Center. Department of Obstetrics and Gynecology. Houston. US
São Paulo med. j ; 123(3): 108-112, May 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-419859
RESUMO
CONTEXTO E

OBJETIVO:

A vaginose bacteriana vem sendo apontada como fator de risco para prematuridade e outras complicações perinatais. Entretanto, a eficácia do seu tratamento na prevenção destas complicações ainda não está esclarecida. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto do tratamento da vaginose bacteriana durante o pré-natal de baixo risco para a prevenção de prematuridade e outras complicações perinatais. TIPO DE ESTUDO E LOCAL Coorte retrospectivo observacional, no Departamento de Tocoginecologia, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

MÉTODOS:

Foram estudadas 785 gestantes de baixo risco com resultado da bacterioscopia de secreção vaginal. Foram identificados três grupos de mulheres 580 sem vaginose bacteriana durante a gestação, 134 com vaginose bacteriana tratada com imidazólicos (metronidazol, tinidazol, ou secnidazol) durante a gestação, e 71 com vaginose bacteriana não tratada durante a gestação. O diagnóstico de vaginose bacteriana foi realizado utilizando os critérios de Nugent na bacterioscopia vaginal da primeira consulta.

RESULTADOS:

O parto prematuro ocorreu em 5,5% do grupo de mulheres sem vaginose bacteriana, 22,5% do grupo com vaginose bacteriana não tratada, e 3,7% do grupo com vaginose bacteriana tratada. A razão de risco para as complicações perinatais no grupo com vaginose bacteriana não tratada durante a gestação foi 7,5 (intervalo de confiança, IC, de 95% 1,9-34,9) para rotura prematura de membranas no pré-termo, 3,4 (IC de 95% 1,4-8,1) para trabalho de parto prematuro, 6,0 (IC de 95% 1,9-19,7) para parto prematuro e 4,2 (IC de 95% 1,2-14,3) para baixo peso ao nascer.

CONCLUSÃO:

O tratamento da vaginose bacteriana reduziu significativamente os índices de prematuridade e outras complicações perinatais entre as gestantes de baixo risco, independentemente da história prévia de parto prematuro.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Complicações Infecciosas na Gravidez / Vaginose Bacteriana / Imidazóis / Trabalho de Parto Prematuro Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo de incidência / Estudo observacional / Estudo prognóstico Limite: Feminino / Humanos / Recém-Nascido / Gravidez País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: São Paulo med. j Assunto da revista: Cirurgia Geral / Ciˆncia / Ginecologia / Medicina / Medicina Interna / Obstetr¡cia / Pediatria / Sa£de Mental / Sa£de P£blica Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil / Estados Unidos Instituição/País de afiliação: The University of Texas ­ Houston Health Science Center/US / Universidade Estadual de Campinas/BR

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