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Condicões de vida e mortalidade infantil no Estado do Paraná, Brasil, 1997/2001 / Living conditions and infant mortality in the state of Paraná, Brazil, 1997/2001
Andrade, Selma Maffei de; Soares, Darli Antonio; Matsuo, Tiemi; Souza, Regina Kazue Tanno de; Mathias, Thaís Aidar de Freitas; Iwakura, Maria Luiza Hiromi; Zequim, Maria Angelina.
  • Andrade, Selma Maffei de; Universidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências da Saúde. Londrina. BR
  • Soares, Darli Antonio; Universidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências da Saúde. Londrina. BR
  • Matsuo, Tiemi; Universidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências Exatas. Londrina. BR
  • Souza, Regina Kazue Tanno de; Universidade Estadual de Maringá. Centro de Ciências da Saúde. Maringá. BR
  • Mathias, Thaís Aidar de Freitas; Universidade Estadual de Maringá. Centro de Ciências da Saúde. Maringá. BR
  • Iwakura, Maria Luiza Hiromi; Autarquia Municipal de Saúde de Londrina. Diretoria de Processamento e Análise de Dados em Saúde. Londrina. BR
  • Zequim, Maria Angelina; Autarquia Municipal de Saúde de Londrina. Diretoria de Processamento e Análise de Dados em Saúde. Londrina. BR
Cad. saúde pública ; 22(1): 181-189, jan. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-420301
RESUMO
Com o objetivo de verificar se as condicões de vida e de infra-estrutura dos municípios do Estado do Paraná, Brasil, se relacionam com a taxa de mortalidade infantil e seus componentes, foi realizado estudo de agregados, com os 399 municípios do Estado agrupados em cinco clusters de condicões de vida. As taxas de mortalidade infantil, neonatal e pós-neonatal foram calculadas para o qüinqüênio 1997/2001. Observaram-se taxas médias de mortalidade infantil, neonatal e pós-neonatal no Estado de 19,3, 12,0 e 7,3 por mil nascidos vivos, respectivamente. A taxa de mortalidade infantil pós-neonatal variou de 8,7 (cluster de piores condicões) a 6,3 por mil nascidos vivos (cluster de melhores condicões de vida). Com relacão ao componente neonatal, os clusters de melhor e pior situacão apresentaram as menores taxas, com valores semelhantes 11,8 e 11,4 por mil nascidos vivos, respectivamente. Conclui-se que o componente pós-neonatal ainda discrimina adequadamente as condicões de vida no Estado do Paraná, porém há necessidade de estudos complementares visando esclarecer as causas das taxas semelhantes de mortalidade neonatal dos clusters classificados como de melhores e de piores condicões de vida.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Condições Sociais / Mortalidade Infantil Limite: Lactente País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Cad. saúde pública Assunto da revista: Saúde Pública / Toxicologia Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Autarquia Municipal de Saúde de Londrina/BR / Universidade Estadual de Londrina/BR / Universidade Estadual de Maringá/BR

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