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Tratamento incruento das fraturas diafisárias do fêmur nas crianças / Bloodkess treatment of femoral diaphyseal fractures in children
Santili, Cláudio; Akkari, Miguel; Waisberg, Gilberto; Alcantara, Tabata de; Abulasan, Tatyana; Barreto, Sandro Laboissier; Prado, José C. L.
  • Santili, Cláudio; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
  • Akkari, Miguel; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
  • Waisberg, Gilberto; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
  • Alcantara, Tabata de; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
  • Abulasan, Tatyana; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
  • Barreto, Sandro Laboissier; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
  • Prado, José C. L; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
Acta ortop. bras ; 13(5): 249-252, 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-420416
RESUMO
O objetivo deste estudo é analisar a evolução de crianças portadoras de fraturas diafisárias do fêmur tratadas conservadoramente, avaliando-se as complicações clínicas e radiográficas, as alterações emocionais e a estimativa dos custos desse tratamento. Foram avaliados 32 pacientes com idades entre seis e 16 anos, atendidos no período de janeiro de 1995 a agosto de 2001. Neste grupo seis eram do sexo feminino e 26 do sexo masculino, com média de idade de oito anos e cinco meses. Dezesseis pacientes foram reavaliados, com um tempo médio de seguimento de 42,2 meses. Nestes, foram observadas dez deformidades angulares e nove discrepâncias dos membros inferiores. Na avaliação psicológica, 15 referiram ansiedade e limitação da vida social durante o tratamento e dois perderam o ano letivo. Onze famílias relataram dificuldades para cuidar da criança, na fase domiciliar do tratamento. Na análise dos custos do tratamento com tração seguida por gesso foi 22,5 por cento mais oneroso que o cirúrgico com hastes intramedulares flexíveis. Embora os resultados clínicos tenham sido satisfatórios, permitindo o rápido retorno às atividades normais, o tratamento incruento mostrou-se mais oneroso que outras formas de tratamento disponíveis e pode desencadear alterações emocionais na criança e para a família.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Tração / Traumatologia / Fraturas do Fêmur Limite: Adolescente / Criança / Criança, pré-escolar / Feminino / Humanos / Lactente / Masculino / Recém-Nascido Idioma: Português Revista: Acta ortop. bras Assunto da revista: Ortopedia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Santa Casa de São Paulo/BR

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