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Comparação da coronariografia de mulheres diabéticas e não-diabéticas com síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento de ST / Comparison of coronary angiography findings in diabetic and non-diabetic women with non-ST-segment-elevation acute coronary syndrome
Sousa, José Marconi Almeida de; Herrman, João L. V; Teodoro, Marco; Diogo, Sergio; Terceiro, Bernardino Bandeira; Paola, Angelo Amato Vincenzo de; Carvalho, Antonio Carlos Camargo.
  • Sousa, José Marconi Almeida de; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
  • Herrman, João L. V; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
  • Teodoro, Marco; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
  • Diogo, Sergio; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
  • Terceiro, Bernardino Bandeira; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
  • Paola, Angelo Amato Vincenzo de; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
  • Carvalho, Antonio Carlos Camargo; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
Arq. bras. cardiol ; 86(2): 150-155, fev. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-421284
RESUMO

OBJETIVO:

Comparar o padrão hemodinâmico, angiográfico e a morfologia da lesão aterosclerótica em diabéticas e não-diabéticas com angina instável ou infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST (AI/IAMSS).

MÉTODOS:

Dois hemodinamicistas determinaram a presença de lesão aterosclerótica grave, definida como > 70 por cento, a morfologia da placa, de acordo com a classificação da American Heart Association, a presença de circulação colateral e as pressões ventriculares e aórticas. A fração de ejeção foi calculada pela angiografia ou pelo ecocardiograma.

RESULTADOS:

Em oito anos e meio, foram realizados 645 coronariografias em mulheres com AI/IAMSS. Foram analisadas 593 pacientes (215 diabéticas - 36 por cento). Este grupo diferiu das não-diabéticas nos seguintes aspectos idade mais alta (61 ± 10,6 x 58,1 ± 11,4), prevalência maior de mulheres pós-menopausa e menor prevalência de tabagismo. Lesão grave em três vasos foi significativamente mais freqüente nas pacientes diabéticas (28 por cento x 10 por cento), assim como vasos totalmente ocluídos 51 (23 por cento) x 54 (14.3 por cento), p < 0.005.Fração de ejeção < 50 por cento foi mais comum nas diabéticas.

CONCLUSÃO:

Estes achados confirmam o acometimento difuso da doença aterosclerótica em pacientes diabéticas, assim como maior deterioração da função ventricular, que pode estar relacionada ao pior prognóstico dessa população em curto e em longo prazo.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Doença da Artéria Coronariana / Angiografia Coronária / Angiopatias Diabéticas / Sistema de Condução Cardíaco / Angina Instável Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo de etiologia / Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Arq. bras. cardiol Assunto da revista: Cardiologia Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR

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