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Avaliação da progressão do deslizamento após fixação in situ para tratamento do escorregamento epifisário proximal do fêmur / Evaluation of progression after in situ fixation for the treatment of slipped capital femoral epiphysis
Santos, Rodrigo Araujo Góes dos; Tavares, Renato Henriques; Rizzi Junior, Celso Belfort; Motta Filho, Geraldo Rocha.
  • Santos, Rodrigo Araujo Góes dos; Instituto Nacional de Tráumato-Ortopedia. BR
  • Tavares, Renato Henriques; Instituto Nacional de Tráumato-Ortopedia. BR
  • Rizzi Junior, Celso Belfort; Instituto Nacional de Tráumato-Ortopedia. BR
  • Motta Filho, Geraldo Rocha; Instituto Nacional de Tráumato-Ortopedia. BR
Rev. bras. ortop ; 40(9): 495-506, set. 2005. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-421630
RESUMO
O escorregamento epifisário proximal do fêmur (EEPF), ou epifisiólise do quadril, é uma afecção caracterizada pelo alargamento e enfraquecimento da camada hipertrófica da linha fisária proximal do fêmur que permitirá o escorregamento da metáfise proximal em relação à epífise femoral.

Objetivo:

Avaliar a eventual progressão do EEPF após a fixação in situ com um único parafuso canulado.

Material:

No período de janeiro de 1997 a agosto de 2001 foram tratadas 35 crianças com média de idade, por ocasião da cirurgia, de 12,7 anos, que apresentavam 42 deslizamentos estáveis e do tipo crônico. Entre os pacientes, 71 por cento eram do sexo masculino e 69 por cento apresentavam comprometimento do lado esquerdo. A média do ângulo de Southwick no pré-operatório foi igual a 41°. No grupo em que ocorreu a progressão do deslizamento, os ângulos foram de 39°, 36°e 53°, respectivamente.

Resultado:

Os prontuários e exames radiográficos na incidência de Lowenstein dos quadris das 35 crianças foram revisados e utilizados como parâmetros nas radiografias realizadas pelos pacientes no período pós-operatório imediato (até 14 dias) e após o fechamento da linha fisária. Foram determinados o ângulo de Southwick, a posição do parafuso em relação ao centro da epífise e o número de roscas que ultrapassaram a linha fisária. Em 76 por cento não ocorreu progressão e em 10 quadris (24 por cento) foi evidenciada acentuação maior do que 10°, quando comparadas as radiografias realizadas após o fechamento da linha fisária com as do pós-operatório imediato. A média registrada do ângulo de Southwick foi igual a 41° no pós-operatório imediato e de 43° após o fechamento da linha fisária. A análise estatística descritiva da eventual progressão do deslizamento em relação à idade, sexo, classificação do grau da doença, lado acometido, posição em que foi colocado o parafuso e o número de roscas que ultrapassaram a linha fisária mostrou que, quanto menor for o número de roscas do parafuso que irão ultrapassá-la, maior será a probabilidade de ocorrer a progressão. Da mesma forma, a correlação de Pearson também mostrou que a única variável de ocorrência ou não da progressão foi o número de roscas do parafuso que ultrapassou a linha fisária, permitindo afirmar com dados estatísticos a existência dessa variável...
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Estudos Retrospectivos / Epifise Deslocada / Fixação Interna de Fraturas / Quadril Tipo de estudo: Estudo observacional / Fatores de risco Limite: Adolescente / Criança / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. bras. ortop Assunto da revista: Ortopedia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Instituto Nacional de Tráumato-Ortopedia/BR

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