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Linfonodo sentinela: experiência pessoal usando azul patente V em tumores de mama / Sentinel lymph node: personal experience using patent blue in breast cancer
Prudencio, Rubens Murilo Athayde; Daia, Érico Antonio; Muniz, Fábio Antonio Almeida; Soares, Rodrigo; Queiroz, Maria do Carmo Assunção; Bitencourt, Simone Maschietto; Rengel, Emilio.
  • Prudencio, Rubens Murilo Athayde; Hospital e Maternidade São Paulo. São Paulo. BR
  • Daia, Érico Antonio; Hospital e Maternidade São Paulo. São Paulo. BR
  • Muniz, Fábio Antonio Almeida; Hospital e Maternidade São Paulo. São Paulo. BR
  • Soares, Rodrigo; Hospital e Maternidade São Paulo. São Paulo. BR
  • Queiroz, Maria do Carmo Assunção; Hospital e Maternidade São Paulo. São Paulo. BR
  • Bitencourt, Simone Maschietto; Hospital e Maternidade São Paulo. São Paulo. BR
  • Rengel, Emilio; Hospital e Maternidade São Paulo. São Paulo. BR
Rev. bras. mastologia ; 15(1): 21-28, mar. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-424776
RESUMO
O linfonodo sentinela (LS) é descrito como o primeiro linfonodo a receber a drenagem linfática da mama, podendo assim predizer o comprometimento metastático axilar, evitando a dissecção completa desta quando estiver livre. A identificação do LS pode ser feita por meio da utilização de radioisótopos ou corantes vitais, combinados ou não. A proposta deste artigo é demonstrar a experiência do Serviço de Diagnóstico e Tratamento das Doenças da Mama do Hospital e Maternidade São Cristóvão com uso exclusivo de azul patente V no carcinoma mamário.

Método:

O estudo foi realizado em duas fases. Fase I entre julho de 1999 e setembro de 2001, 150 pacientes nos estágios Tis, T1 e T2 até três centímetros, com axila clinicamente negativa, foram submetidas a tratamento cirúrgico do câncer mamário, dissecção do LS e esvaziamento axilar completo. O LS foi identificado após injeção peritumoral de azul patente V. O objetivo foi comparar o comprometimento do LS e dos linfonodos axilares, a acurácia do método em predizer o comprometimento axilar e a taxa de identificação do LS. Fase II foram estudadas 110 pacientes entre setembro de 2001 a setembro de 2003 com LS negativo e nas quais a axila foi preservada. O estudo histopatológico com hematoxilina-eosina foi realizado nas duas fases.

Resultados:

A identificação do LS na primeira fase foi de 95,3 por cento (143/150 casos). Trinta casos tiveram LS positivo e axila também positiva. O LS foi negativo em 94/150 casos, assim como axila. A sensibilidade foi de 92,8 por cento; falso-negativo, 7,1 por cento e o valor preditivo negativo, 96,9 por cento. Na fase I, 110 pacientes com idade média de 64,8 anos tiveram a axila preservada em conseqüência da negatividade do LS.

Conclusão:

A experiência usando o azul patente V para identificação do LS tem boa acurácia, baixo custo, fácil aplicação e resultados altamente confiáveis para predizer o comprometimento axilar. O seguimento da fase II, de até 24 meses, ainda não revelou recidiva axilar.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Neoplasias da Mama / Injeções Intradérmicas / Sensibilidade e Especificidade / Biópsia de Linfonodo Sentinela / Corantes / Linfonodos Limite: Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. mastologia Assunto da revista: Ginecologia / Neoplasias Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital e Maternidade São Paulo/BR

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