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Prevenção secundária da doença arterial coronária pela atividade física / Secondary prevention of coronary artery disease by physic activity
Meneghelo, Romeu Sergio; Fuchs, Angela Rubia Neves Cavalcanti; Hossri, Carlos Alberto Cordeiro; Mastrocolla, Luiz Eduardo; Buchler, Rica Dodo D.
  • Meneghelo, Romeu Sergio; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Fuchs, Angela Rubia Neves Cavalcanti; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Hossri, Carlos Alberto Cordeiro; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Mastrocolla, Luiz Eduardo; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Buchler, Rica Dodo D; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 15(2): 130-142, mar.-abr. 2005.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-426221
RESUMO
Os objetivos da prevenção secundária da doença coronária são evitar a recorrência da doença e sua progressão e prolongar a vida. A atividade física é apenas uma das ferramentas para se atingir esses objetivos, mas ela é capaz de produzir modificações importantes subjetivas e objetivas. Exercícios regulares diminuem os sintomas e melhorar as manifestações isquêmicas por reduzirem as necessidades miocárdicas de oxigenio para um mesmo trabalho não exaustivo. Além disso, há aumento do colesterol de lipoproteina de alta densidade (HDL colesterol), redução dos triglicérides e efeitos positivos na curva de tolerância à glicose e nos fatores anticoagulantes do sangue. Há ainda edução de 20 por cento a 30 por cento da mortalidade e pode-se documentar regressão da aterosclerose coronária em pacientes que se exercitam em níveis mais elevados. Toda sessão de exercício deve ser constituída de aquecimento, estímulo e desaquecimento. Existem diversas maneiras de prescrever o exercício, mas em pacientes com alterações desencadeadas pelo esforço o treinamento deve ser sempre feito em nível inferior daquele que produz essas alterações. Adicionando-se exercícios de fortalecimento muscular mais leve que os recomendados para populações normais pode-se melhorar a qualidade de vida, especialmente de idosos, que, com idade, diminuem a capacidade de realizar tarefas que envolvem contração muscular. A liberação para a prática esportiva só deve ocorrer depois de cuidadosa estratificação de risco, tendo-se em conta que não há maneira para se aferir a ação da competitividade inerente a essa prática. Atividade esportiva competitiva profissionmal é praticamente proibida em pacientes com coronariopatia que desencadeia isquemia miocárdica ao esforço.
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Reabilitação / Doença da Artéria Coronariana / Exercício Físico / Atividade Motora Limite: Idoso / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/BR

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