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Atividade física e doeça cardiovascular na mulher / Exercise and cardiovascular disease in women
Smanio, Paola; Mastrocolla, Luiz Eduardo.
  • Smanio, Paola; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Seção de Medicina Nuclear. São Paulo. BR
  • Mastrocolla, Luiz Eduardo; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Seção de Medicina Nuclear. São Paulo. BR
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 15(2): 184-192, mar.-abr. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-426226
RESUMO
Existem diferenças importantes, tanto anatômicas como fisiológicas, entre homens e mulheres, que devem ser levadas em consideração ao se programar atividade física e esportiva para o sexo feminino. Por meio da medida do limiar anaeróbico (maior consumo de oxigênio atingido, sem o desenvolvimento de acidose láctica sustentada), pode-se avaliar a intensidade segura de treinamento, minimizando a ocorrência de prejuizos funcionais. A doença arterial coronariana é a causa mais importante de óbito nas mulheres. A detecção precoce bem como a prevenção da doença cardiovascular em mulheres tornaram se desafios para os cardiologistas. Os fatores de risco para o desenvolvimento de doença arterial coronariana nas mulheres são os mesmos observados nos homens. Sabe-se, porém, que há algumas diferenças já bem descritas na apresentação da doença arterial coronariana segundo o sexo. A mulher desenvolve a doença dez anos mais tardiamente e, de maniera geral, tem o primeiro infarto do miocárdio vinte anos após, em relação ao homem. A incidência de doença arterial coronariana no sexo feminino é relacionada à idade e no período pós-menopausa aproxima-se à incidência observada no sexo masculino. Talvez isso decorra da perda de proteção estrogênica. Dessa forma, o conceito de que a doença arterial coronariana era uma doença ligada predominantemente ao sexo masculino, vigente por décadas, começa a ser modificado. A atividade física ajuda a prevenir e a tratar os fatores de risco para doença aterosclerótica, incluindo hipertensão arterial, resistência à insulina, intolerância à glicose, dislipidemia e obesidade, entre outros. A magnitude dos efeitos do exercício é influênciada pelas características do tipo de exercício realizado, por variações individuais e pela redução do peso corporal decorrente do exercício. Recentes diretrizes classificam a atividade física como classe I, nível B de evidência na prevenção de doença cardiovacular na mulher.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Doenças Cardiovasculares / Exercício Físico / Atividade Motora Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Fatores de risco Limite: Adulto / Idoso / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo Assunto da revista: Cardiologia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/BR

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