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Avaliação da atividade larvicida de plantas fitoterápicas do cerrado do gênero Stryphnodendron spp. sobre miracídios e cercárias de Schistosoma mansoni / Evaluation of the larvicidal activity of phytotherapic brazilian savannah plants of the genus Stryphnodendron spp. on Schistosoma mansoni miracidia and cercariae
Vinaud, Marina Clare; Santos, Suzana C; Ferri, Pedro H; Lino Junior, Ruy de Souza; Bezerra, José Clecildo Barreto.
  • Vinaud, Marina Clare; Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. BR
  • Santos, Suzana C; UFG. Instituto de Química. BR
  • Ferri, Pedro H; UFG. Instituto de Química. BR
  • Lino Junior, Ruy de Souza; Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. BR
  • Bezerra, José Clecildo Barreto; Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. BR
Rev. patol. trop ; 34(2): 137-143, maio-ago. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-426784
RESUMO
A esquistossomíase é uma doença endêmica causada por parasitos do gênero Schistosoma, sendo somente Schistosoma mansoni observado no Brasil. No presente trabalho, o potencial das plantas do Cerrado brasileiro. Stryphnodendron polyphyllum e Stryphnodendron adstringens, foi testado como fonte alternativa de produtos naturais utilizados contra miracídios e cercárias, as formas infectantes de S. mansoni. A partir dos extratos brutos EAA (extração acetona água) das cascas dos caules preparam-se soluções-mãe de 400 ppm, que foram diluídas até se obterem as concentrações de 100 e 200 ppm para os bioensaios com miracídios, e de 20, 50, 100 e 200 ppm para os bioensaios com cercárias. Nos testes com miracídios, estas plantas demonstraram atividade somente 5 horas e 30 minutos após o contato inicial com os extratos, enquanto o grupo-controle sobreviveu por oito horas nas mesmas condições. A mortalidade das cercárias ocorreu apenas uma hora após o início dos experimentos em todas as concentrações testadas para as duas espécies vegetais. O grupo-controle sobreviveu, em água, por 36 horas após o início dos experimentos. Estes dados confirmam a presença, no Cerrado brasileiro, de plantas com potencial bioativo no combate às cercárias, forma infectante de S. mansoni para mamíferos.
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Schistosoma mansoni / Esquistossomose mansoni / Fabaceae / Fitoterapia País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Rev. patol. trop Assunto da revista: Medicina Tropical / Patologia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: UFG/BR / Universidade Federal de Goiás/BR

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