Your browser doesn't support javascript.
loading
Cisto aracnóide intracraniano e epilepsia na infância / Intracranial arachnoid cyst and epilepsy in childhood
Frantz, Egon; Liberalesso, Paulo B. N; Rahal, Márcio; Olmos, Alaídes S; Farias, Antônio Carlos de; Santos, Mara Lúcia F; Bugallo, Maria Júlia C; Lohr Júnior, Alfredo.
Afiliação
  • Frantz, Egon; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba. BR
  • Liberalesso, Paulo B. N; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba. BR
  • Rahal, Márcio; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba. BR
  • Olmos, Alaídes S; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba. BR
  • Farias, Antônio Carlos de; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba. BR
  • Santos, Mara Lúcia F; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba. BR
  • Bugallo, Maria Júlia C; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba. BR
  • Lohr Júnior, Alfredo; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba. BR
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 9(4): 235-239, Dec. 2003. tab
Article em Pt | LILACS | ID: lil-428242
Biblioteca responsável: BR16.1
RESUMO
O objetivo deste estudo foi analisar aspectos clínicos, radiológicos e eletrográficos relacionados ao cisto aracnóide intracraniano (CA), bem como sua relação com crises epilépticas em uma população pediátrica. Este estudo teve delineamento retrospectivo, tendo sido realizado através da revisão consecutiva de 500 prontuários médicos de crianças internadas em uma enfermaria de neuropediatria, entre janeiro de 1999 e janeiro de 2003. Dezenove crianças foram selecionadas por apresentarem exame de neuroimagem compatível co CA. Todos os pacientes realizaram tomografia computadorizada e/ou ressonância magnética do encéfalo e eletroencéfalograma. As crises foram classificadas segundo a Classificação de Crises Epilépticas da Liga Internacional Contra Epilepsia (ILAE, 1981). Das 19 crianças quew fizeram parte do estudo, 11 (57,8 por cento) eram do sexo masculino e 47,4 por cento tinham idede entre 1 e 5 anos. A maior parte dos cistos foram supratentoriais. Quatro crianças (21,1 por cento) apresentavam crises parciais simples, 2 (10,0 por cento) crises parciais complexas, 7 (36,8 por cento) crises tõnico-clônicas generalizadas e uma criança tinha crises mioclônicas e atõnicas. O eletrencefalograma foi normal em 73,3 por cento dos casos, atividade epileptiforme interictal temporal esquerda foi registrada em 2 (13,3 por cento) e alentecimento na região temporal em uma (6,6 por cento) criança. A avaliação neurológica foi normal em 57,9 por cento dos casos. Nós concluímos, como já observado por outros autores, que CA são pouco frequentes e muitas vezes correspondem a um achado ocasional. Quanto à relação com crises epilépticas na infância, não observamos clara relação entre a semiologia das crises e os achados radiológicos e eletrográficos
Assuntos
Buscar no Google
Índice: LILACS Assunto principal: Cistos Aracnóideos / Epilepsia Limite: Child / Child, preschool Idioma: Pt Revista: J. epilepsy clin. neurophysiol Assunto da revista: NEUROCIENCIAS Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Article
Buscar no Google
Índice: LILACS Assunto principal: Cistos Aracnóideos / Epilepsia Limite: Child / Child, preschool Idioma: Pt Revista: J. epilepsy clin. neurophysiol Assunto da revista: NEUROCIENCIAS Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Article