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Efeito da via de parto sobre a força muscular do assoalho pélvico / The influence of the delivery route on pelvic floor muscle strength
Barbosa, Angélica Mércia Pascon; Carvalho, Lídia Raquel de; Martins, Anice Maria Vieira de Camargo; Calderon, Iracema de Mattos Paranhos; Rudge, Marilza Vieira Cunha.
  • Barbosa, Angélica Mércia Pascon; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina de Botucatu. Botucatu. BR
  • Carvalho, Lídia Raquel de; Universidade Estadual Paulista. Instituto Biologia. Botucatu. BR
  • Martins, Anice Maria Vieira de Camargo; Universidade Estadual Paulista. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. Botucatu. BR
  • Calderon, Iracema de Mattos Paranhos; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina de Botucatu. Botucatu. BR
  • Rudge, Marilza Vieira Cunha; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina de Botucatu. Botucatu. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(11): 677-682, nov. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-429395
RESUMO
OBJETIVO: analisar a influência da via de parto sobre a força muscular do assoalho pélvico (FM-AP). MÉTODOS: estudo clínico de corte transversal, para avaliar a FM-AP pelo teste da avaliação da força do assoalho pélvico (AFA) e uso do perineômetro em primíparas, entre 20-30 anos de idade, 4-6 meses pós-parto. A contração, medida pelos dois testes, foi classificada em: zero - ausência, um - leve, dois - moderada e três - normal, sustentada por 6 segundos. Avaliaram-se 94 mulheres, entre 20 e 30 anos, divididas em três grupos: pós-parto vaginal (n=32); pós-cesárea (n=32) e nulíparas (n=30). A variável independente foi a via de parto e a dependente, a FM-AP. A comparação entre os graus de contração foi realizada pelo teste de Kruskal-Wallis e o teste de Dunn para comparações múltiplas; a influência da via de parto pelo teste chi2, o risco relativo (RR) para alteração da FM-AP e o coeficiente kappa para avaliar equivalência entre os testes. RESULTADOS: a mediana e 1º e 3º quartil da FM-AP foram menores (p=0,01) pós-parto vaginal (2,0;1-2) e intermediários pós-cesárea (2,0; 2-3) em relação às nulíparas (3,0;2-3), tanto analisadas pelo AFA como pelo perineômetro. Aumentou o RR de exame alterado pós-parto vaginal (RR=2,5; IC 95 por cento: 1,3-5,0; p=0,002); (RR=2,3; IC 95 por cento: 1,2-4,3; p=0,005) e pós-cesárea (RR=1,5; IC 95 por cento: 0,94-2,57; p=0,12); (RR=1,3; IC 95 por cento: 0,85-2,23; p=0,29) pelo PFSE e perineômetro, respectivamente. CONCLUSÕES: o parto vaginal diminuiu a força muscular do AP de primíparas quando comparado com os casos submetidos à cesárea e com as nulíparas.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Cesárea / Diafragma da Pelve / Parto Normal Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo observacional / Estudo de prevalência Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos / Gravidez Idioma: Português Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual Paulista/BR

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