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Paracoccidioidomicose do sistema nervoso central: análise de 13 casos / Central nervous system paracoccidioidomycosis: analysis os 13 cases
Fagundes-Pereyra, Walter J; Carvalho, Gervásio Teles Cardoso; Góes, Alfredo de Miranda; Silva, Francisco das Chagas Lima e; Sousa, Atos Alves de.
  • Fagundes-Pereyra, Walter J; Centro Universitário de Vila Velha. Vila Velha. BR
  • Carvalho, Gervásio Teles Cardoso; Santa Casa de Belo Horizonte. Belo Horizonte. BR
  • Góes, Alfredo de Miranda; Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Bioquímica e Imunologia. Belo Horizonte. BR
  • Silva, Francisco das Chagas Lima e; Santa Casa de Belo Horizonte. Belo Horizonte. BR
  • Sousa, Atos Alves de; Santa Casa de Belo Horizonte. Belo Horizonte. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 64(2a): 269-276, jun. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-429696
RESUMO
A paracoccidioidomicose (PCM) é infecção granulomatosa sistêmica, causada pelo fungo Paracoccidioides brasiliensis, prevalente na América Latina, particularmente no Brasil. Acomete o sistema nervoso central (SNC) em 10 por cento dos casos. Foram estudados 13 pacientes com paracoccidioidomicose no SNC, entre 1991 e 2001, com ênfase para os aspectos clínicos, neuroradiológicos e terapêuticos. Onze pacientes eram do sexo masculino (84,6 por cento) e dois do feminino (15,4 por cento), com idade entre 30 e 71 anos (M= 47,1 ± 11,6 Me= 46). Os sintomas mais freqüentes foram déficits motores (53,8 por cento), alterações cognitivas (53,8 por cento), emagrecimento (46,1 por cento), cefaléia (46,1 por cento) e crises convulsivas (46,1 por cento). O diagnóstico foi confirmado pela detecção do P. brasiliensis no SNC. Todos os pacientes apresentavam a forma granulomatosa e quatro (30,8 por cento) tinham a forma meningoencefalítica associada. Todos foram estudados com tomografia computadorizada (TC) de crânio e um caso com ressonância magnética (RM) encefálica. Dez pacientes (76,9 por cento) realizaram sorologia para o HIV, todos com resultados negativos. A anfotericina B foi utilizada em 12 casos (92,3 por cento), em um deles por via intratecal. Em oito casos (61,5 por cento) o sulfametoxazol-trimetropim foi utilizado; em dois (15,4 por cento) a sulfadiazina e pirimetamina, e o fluconazol, cetoconazol e itraconazol, cada um deles em um paciente. Seis pacientes (46,1 por cento) morreram e sete evoluíram satisfatoriamente. O tempo de seguimento variou de 2 a 74 meses (M=30,9). Conclui-se que as manifestações clínicas assim como os exames de imagem na PCM do SNC são inespecíficos.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Paracoccidioides / Paracoccidioidomicose / Infecções Fúngicas do Sistema Nervoso Central / Antifúngicos Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo prognóstico Limite: Adulto / Idoso / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Centro Universitário de Vila Velha/BR / Santa Casa de Belo Horizonte/BR / Universidade Federal de Minas Gerais/BR

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