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Neonatal risk factors for respiratory morbidity during the first year of life among premature infants
Mello, Rosane Reis de; Dutra, Maria Virgínia Peixoto; Ramos, José Roberto; Daltro, Pedro; Boechat, Márcia; Lopes, José Maria de Andrade.
  • Mello, Rosane Reis de; Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Department of Neonatology. Rio de Janeiro. BR
  • Dutra, Maria Virgínia Peixoto; Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Epidemiology Center. Rio de Janeiro. BR
  • Ramos, José Roberto; Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Department of Neonatology. Rio de Janeiro. BR
  • Daltro, Pedro; Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Department of Radiology. Rio de Janeiro. BR
  • Boechat, Márcia; Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Department of Radiology. Rio de Janeiro. BR
  • Lopes, José Maria de Andrade; Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Department of Neonatology. Rio de Janeiro. BR
São Paulo med. j ; 124(2): 77-84, Mar. -Apr. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BVSAM | ID: lil-432174
RESUMO
CONTEXTO E

OBJETIVO:

Na última década ocorreu aumento dramático na sobrevida dos prematuros de muito baixo peso ao nascer. Contudo, a morbidade respiratória é ainda um problema. O objetivo deste estudo é verificar a associação entre mecânica pulmonar, avaliação estrutural pulmonar e a morbidade respiratória no primeiro ano de vida. TIPO DE ESTUDO E LOCAL Coorte prospectivo realizado no Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil.

MÉTODOS:

Participantes prematuros com peso de nascimento inferior a 1.500 g. Antes da alta hospitalar foram realizadas prova de função pulmonar e tomografia computadorizada de tórax de alta resolução. As crianças foram acompanhadas durante o primeiro ano de vida e avaliadas quanto à presença de morbidade respiratória (síndrome obstrutiva de vias aéreas, pneumonia, internação). Resultados da prova de função pulmonar, tomografia de tórax e co-variáveis potencialmente associadas com morbidade respiratória foram avaliadas independentemente, usando-se risco relativo (RR). Os riscos relativos foram posteriomente ajustados através de regressão logística.

RESULTADO:

Estudamos 97 prematuros com peso de nascimento médio de 1.113 g e idade gestacional 28 semanas. A complacência pulmonar estava alterada em 40% dos casos e a resistência, em 59%. Alterações tomográficas ocorreram em crianças, morbidade respiratória em 53%. Na análise bivariada, as co-variáveis associadas com a morbidade respiratória foram ventilação mecânica, uso prolongado de oxigênio (além de 28 dias), oxigênio às 36 semanas, doença de membrana hialina, pneumonia neonatal, persistência do canal arterial. Na análise multivariada o risco para alteração simultânea da complacência pulmonar e tomografia de tórax foi 2,7 (intervalo de confiança, IC 0,7-10,0). No cálculo do risco ajustado as co-variáveis pneumonia neonatal e ventilação mecânica obtiveram uma magnitude maior.

CONCLUSÃO:

Encontramos altas taxas de alterações na mecânica pulmonar e na tomografia de tórax. Mais de 50% das crianças apresentaram morbidade respiratória no primeiro ano de vida. Os fatores de risco estatisticamente significativos foram pneumonia neonatal e assistência ventilatória.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Pneumonia / Recém-Nascido de muito Baixo Peso / Hospitalização / Pneumopatias Obstrutivas Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Fatores de risco Limite: Feminino / Humanos / Lactente / Masculino / Recém-Nascido País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: São Paulo med. j Assunto da revista: Cirurgia Geral / Ciˆncia / Ginecologia / Medicina / Medicina Interna / Obstetr¡cia / Pediatria / Sa£de Mental / Sa£de P£blica Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Fundação Oswaldo Cruz/BR

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