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Achados oculares em doença falciforme / Ocular findings in sickle cell disease
Moraes Junior, Haroldo Vieira de; Araújo, Patrícia Corrêa de Mello; Brasil, Oswaldo Ferreira Moura; Oliveira, Maria Vitória F. de; Cerqueira, Vitor; Turchetti, Remo.
  • Moraes Junior, Haroldo Vieira de; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Departamento de Oftalmologia. Setor de uveítes. Rio de Janeiro. BR
  • Araújo, Patrícia Corrêa de Mello; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviço de Oftalmologia. Rio de Janeiro. BR
  • Brasil, Oswaldo Ferreira Moura; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviço de Oftalmologia. Rio de Janeiro. BR
  • Oliveira, Maria Vitória F. de; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviço de Oftalmologia. Rio de Janeiro. BR
  • Cerqueira, Vitor; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviço de Oftalmologia. Rio de Janeiro. BR
  • Turchetti, Remo; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Deparamento de Oftalmologia. Rio de Janeiro. BR
Rev. bras. oftalmol ; 63(5/6): 299-302, maio-jun. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433698
RESUMO

Objetivo:

Avaliar a prevalência de manifestações oculares e fundoscópicas em pacientes portadores de doença falciforme sem queixas oftalmológicas.

Métodos:

Foram estudados 36 pacientes portadores de doença falciforme sem queixas oftalmológicas quanto ao sexo, idade, raça, hemoglobinopatias e exame oftalmológico completo.

Resultados:

A hemoglobinopatia mais frequante foi a do tipo SS, representando 84 por cento dos casos. Os tipos SC e S-Thal corresponderam a 8 por cento dos casos cada. As manifestações oculares foram comuns, tanto no segmento anterior (25 por cento dos casos) quanto no segmento posterior (70 por cento dos casos). O achado mais frequente foi o aumento da tortuosidade vascular, presente em 50 por cento dos casos. Em relação a retinopatia falciforme, 10 (28 por cento) pacientes apresentavam estágio I, 2 (5,5 por cento) pacientes estágio II e 1 (2,5 por cento) paciente estágio III.

Conclusão:

Consideramos importante a consulta oftalmológica periódica de pacientes portadores de doença falciform, mesmo sem sintomas oculares. O exame oftalmológico nestes pacientes pode levar ao diagnóstico e tratamento precoces da retinopatia falciforme.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Doenças Retinianas / Testes Visuais / Diagnóstico Precoce / Oftalmopatias / Anemia Falciforme Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Fatores de risco / Estudo de rastreamento Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. bras. oftalmol Assunto da revista: Oftalmologia Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR

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