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Percepções sobre diagnóstico e manuseio da insuficiência cardíaca: comparação entre cardiologistas clínicos e médicos de família / Perceptions of heart failure diagnosis and management: comparison between clinical cardiologists and family doctors
Tavares, Leandro Reis; Velarde, Luis Guilhermo Cocca; Miranda, Verônica Alcoforado de; Mesquita, Evandro Tinoco.
  • Tavares, Leandro Reis; Universidade Federal Fluminense. Projeto Médico da Família. Niterói. BR
  • Velarde, Luis Guilhermo Cocca; Universidade Federal Fluminense. Projeto Médico da Família. Niterói. BR
  • Miranda, Verônica Alcoforado de; Universidade Federal Fluminense. Projeto Médico da Família. Niterói. BR
  • Mesquita, Evandro Tinoco; Universidade Federal Fluminense. Projeto Médico da Família. Niterói. BR
Arq. bras. cardiol ; 87(2): 167-173, ago. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-434004
RESUMO

OBJETIVO:

Comparar as percepções sobre diagnóstico e manuseio da insuficiência cardíaca (IC) entre cardiologistas clínicos (CC) e médicos de família (MF) de Niterói.

MÉTODOS:

Utilização de questionário qualitativo validado no estudo EURO-HF, que foi submetido a 54 MF e 62 CC. Esses profissionais forneceram informações sobre a forma de diagnóstico da IC, acesso aos exames complementares e quais são mais utilizados; nome dos medicamentos utilizados, doses, efeitos adversos e quais fármacos reduzem mortalidade.

RESULTADOS:

MF e CC relataram como os sinais e sintomas mais freqüentemente identificados nos pacientes com IC dispnéia, edema e cansaço (96,3 por cento vs 100 por cento, 74 por cento vs 58 por cento e 22,2 por cento vs 67,7 por cento). A classificação de severidade de IC mais utilizada pelos MF foi leve/moderada/grave (53,8 por cento) e pelos CC foi da NYHA (72,7 por cento). CC solicitam ecocardiograma com maior freqüência que os MF (p < 0,001). CC diferenciam IC com função sistólica preservada da IC com disfunção sistólica mais freqüentemente que os MF (p < 0,001). CC usam mais freqüentemente betabloqueadores (p < 0,001), IECA (p < 0,001) e espironolactona (p < 0,001) que MF. As doses de IECA utilizadas pelos CC são maiores que as usadas pelos MF (p < 0,001) e as doses de espironolactona mais próximas às recomendadas na literatura.

CONCLUSÃO:

CC utilizam uma investigação diagnóstica mais intensa, bem como utilizam os fármacos que reduzem a morbidade e mortalidade dos pacientes com IC com maior propriedade.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Baixo Débito Cardíaco / Cardiologia / Atitude do Pessoal de Saúde / Competência Clínica / Medicina de Família e Comunidade Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo prognóstico Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Arq. bras. cardiol Assunto da revista: Cardiologia Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal Fluminense/BR

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