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Uso da Escala de Experiência Sexual do Arizona (ASEX) na avaliação de disfunção sexual em pacientes oncológicos brasileiros / Use of Arizona Sexual Experience Scale (ASEX) for the evaluation of sexual dysfunction in Brazilian oncologic patients
Mathias, Clarissa; Athanazio, Rodrigo Abensur; Braghiroli, Maria Ignez; Nuñez, Geila; Lessa, Rafael; Macedo, Guilherme; Sena, Eduardo Pondé de; Del Giglio, Auro.
  • Mathias, Clarissa; Universidade Federal da Bahia. Curso de Pós-Graduação em Medicina e Saúde. Salvador. BR
  • Athanazio, Rodrigo Abensur; Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Salvador. BR
  • Braghiroli, Maria Ignez; Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Salvador. BR
  • Nuñez, Geila; Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Salvador. BR
  • Lessa, Rafael; Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Salvador. BR
  • Macedo, Guilherme; Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Salvador. BR
  • Sena, Eduardo Pondé de; Universidade Federal da Bahia. Instituto de Ciências da Saúde. Departamento de Biorregulação. Salvador. BR
  • Del Giglio, Auro; Faculdade de Medicina da Fundação ABC. Departamento de Hematologia e Oncologia. Santo André. BR
J. bras. psiquiatr ; 54(3): 216-220, jul.-set. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-438313
RESUMO

Objetivo:

Este estudo tem por objetivo a validação da escala de Experiência Sexual do Arizona (ASEX), na versão brasileira, como instrumento capaz de identificar disfunção sexual em mulheres portadoras de neoplasia.

Métodos:

Foram entrevistadas 64 pacientes do sexo feminino com idade média de 47,5 +- 9,8 anos, sendo a maioria da raça branca (64,1 por cento) e casada (73 por cento).

Resultados:

A comparação da média do total dos valores da escala ASEX entre as pacientes que declararam ser portadoras de disfunção sexual e aquelas que o negaram resultou numa pontuação de 22,84 +- 3,9 vs. 15,1 +- 2,3 respectivamente. Os resultados obtidos em nosso estudo foram semelhantes aos do estudo original de validação da escala. A sensibilidade e a especificidade da ASEX para a identificação de disfunção sexual (escore >= 19) foram de 92 por cento e 98,4 por cento, respectivamente. A área sob a curva (AUC) foi de 0,96. O valor preditivo positivo (VPP) foi 92 por cento e o valor preditivo negativo (VPN), 94,8 por cento.

Conclusão:

Esses dados demonstram que, apesar das diferenças metodológicas entre os dois estudos, a versão brasileira da ASEX foi capaz de discriminar as pacientes que apresentam disfunção sexual das que não apresentam de maneira similar ao original em inglês.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Psicometria / Comportamento Sexual / Neoplasias da Mama / Reprodutibilidade dos Testes / Sensibilidade e Especificidade / Disfunções Sexuais Psicogênicas Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo prognóstico Limite: Adulto / Feminino / Humanos País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: J. bras. psiquiatr Assunto da revista: Psiquiatria Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Faculdade de Medicina da Fundação ABC/BR / Universidade Federal da Bahia/BR

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