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Aprendendo a discriminar os sinais de manipulação / How to learn to discriminate signs of manipulation
Kerbauy, Rachel Rodrigues.
  • Kerbauy, Rachel Rodrigues; Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia. Departamento de Psicologia Experimental. São Paulo. BR
Rev. bras. ter. comport. cogn ; 4(1): 13-20, jan.-jun. 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-439251
RESUMO
Separar o público e o privado pode ser traduzido em discriminar sinais de manipulação que invadem os limites da pessoa e quase obrigam a ações. Falar em manipulação é falar de controle aversivo e do desempenho em presença de um estímulo e não de outro. Em terapia, é necessário verificar se a pessoa emite comportamentos para manipular a si própria, seu terapeuta ou ambos. O critério para aceitar verbalizações e expressões é analisá-las no contexto da sessão e decidir de quem é a motivação ou o ganho de reforçadores, para adotar ou experimentar repertório novo. Não é um jogo de forças. É assegurar, através do controle externo construído pela pessoa, o atingir objetivos escolhidos ligados a reforçadores naturais. Com manipulação, podemos incorrer em reforçadores arbitrários e deixar de ensinar ao cliente como distinguir os estímulos controladores. Na terapia, significa a aprendizagem da habilidade de observação e beneficiar-se por conhecer suas necessidades e não as do controlador
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Reforço Psicológico / Terapia Comportamental / Controle Comportamental Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo prognóstico Idioma: Português Revista: Rev. bras. ter. comport. cogn Assunto da revista: Ciências do Comportamento / Psiquiatria Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR

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