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Anatomical variations in the human sinuatrial nodal artery / As variações de número, origem e trajeto do ramo do nó sinoatrial em corações humanos
Ortale, José Roberto; Paganoti, Cristiane de Freitas; Marchiori, Gabriel Franceschi.
  • Ortale, José Roberto; Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Faculdade de Ciências Biológicas. Centro de Ciências da Vida. Campinas. BR
  • Paganoti, Cristiane de Freitas; Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Faculdade de Ciências Biológicas. Centro de Ciências da Vida. Campinas. BR
  • Marchiori, Gabriel Franceschi; Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Faculdade de Ciências Biológicas. Centro de Ciências da Vida. Campinas. BR
Clinics ; 61(6): 551-558, 2006. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-439375
ABSTRACT

OBJECTIVE:

To analyze the anatomical variations of sinuatrial nodal branch(es) of the coronary artery mainly regarding their number; a recent report from Japan claims the presence of 2 branches in up to 50 percent of cases, an occurrence that would permit adequate flow compensation in case of occlusion or section of 1 of these branches.

METHODS:

The sinuatrial nodal branch(es) of 50 human hearts fixed in formol solution were dissected with the aid of a Normo Health 3.0 degree visor magnifying lens, measured, and classified as to the origin, route, and number of branches.

RESULTS:

In 94 percent (n = 47) of cases, a single sinuatrial nodal branch was found. classified (A) two right side types, R1 (in 46 percent of cases, n = 23), situated medial to the right auricle and R2 (in 4 percent of cases, n = 2), situated on the posterior surface of the right atrium; (B) three left side types, L1 (in 24 percent of cases, n = 12), situated medial to the left auricle, L2 (in 16 percent of cases, n = 8), situated posterior to the left auricle, and L3 (in 4 percent of cases, n = 2), situated on the posterior surface of the left atrium. Except for R2, each type was subdivided into 'a' or 'b' types, according to whether the sinuatrial nodal branch(es) occurred in a clockwise or counterclockwise orientation around the base of the superior cava vena. In 4 percent of cases (n = 2), 2 sinuatrial nodal branch(es) were observed with 1 branch originating from each of the coronary arteries. In 1 case (2 percent), 3 sinuatrial nodal branch(es) were found, 2 from the right coronary artery and the third probably from the bronchial branch of the thoracic aorta. In 30 percent of the cases, the sinuatrial nodal branch(es) formed a ring around the base of the superior cava vena. In all cases, the sinuatrial nodal branch(es) supplied collateral branches to the atrium and/or the auricle of the same side as its origin and/or to the opposite side.

CONCLUSION:

The low frequency of 2 sinuatrial...
RESUMO

OBJETIVO:

Analisar as variações anatômicas do ramo do nó sinoatrial, principalmente quanto ao número, visto que a escola japonesa relatou a presença de dois ramos em até 50 por cento dos casos, fato que permitiria a compensação, em caso de oclusão ou secção de um dos ramos.

MÉTODOS:

O ramo do nó sinoatrial foi dissecado com o auxílio de lente de aumento com pala Normo Health, de 3,0 graus, em 50 corações fixados em solução de formol.

RESULTADOS:

Em 94 por cento dos casos, havia um ramo do nó sinoatrial, classificado em dois tipos do lado direito D1 (46 por cento) - ramo do nó sinoatrial situado medialmente à aurícula direita; D2 (4 por cento) - ramo do nó sinoatrial na face posterior do átrio direito; e três tipos do lado esquerdo E1 (24 por cento) - ramo do nó sinoatrial medial à aurícula esquerda; E2 (16 por cento) - posterior à aurícula esquerda; E3 (4 por cento) - na face posterior do átrio esquerdo. Cada tipo, exceto D2, era subdividido em a ou b, conforme o sentido do RNSA fosse, respectivamente horário ou anti-horário ao redor da base da veia cava superior. Em 4 por cento dos casos, havia dois ramos do nó sinoatrial, originados de ambas as artérias coronárias. Em 2 por cento dos casos, havia três ramos do nó sinoatrial originados, dois da artéria coronária direita e o terceiro, provavelmente de artéria brônquica. Em 30 por cento dos casos, o ramo do nó sinoatrial formava um anel ao redor da base da veia cava superior. Em todos os casos, o ramo do nó sinoatrial forneceu ramos colaterais para o átrio e/ou a aurícula do mesmo lado e/ou do lado oposto à sua origem.

CONCLUSÃO:

A baixa freqüência de dois ramos do nó sinoatrial em indivíduos brasileiros, comparada à alta encontrada em japoneses, provavelmente seja variação associada com as diferentes origens étnicas.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Nó Sinoatrial / Vasos Coronários Limite: Adulto / Humanos Idioma: Inglês / Português Revista: Clinics Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Pontifícia Universidade Católica de Campinas/BR

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Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Nó Sinoatrial / Vasos Coronários Limite: Adulto / Humanos Idioma: Inglês / Português Revista: Clinics Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Pontifícia Universidade Católica de Campinas/BR