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Definição do nível da junção ureterovesical pela tomografia computadorizada / Definition of ureterovesical junction level by computed tomography
Freire Filho, Edison de Oliveira; Leão, Alberto Ribeiro de Souza; Capobianco, Júlia; Szejnfeld, Jacob; D'ippolito, Giuseppe.
  • Freire Filho, Edison de Oliveira; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Diagnóstico por Imagem. São Paulo. BR
  • Leão, Alberto Ribeiro de Souza; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Diagnóstico por Imagem. São Paulo. BR
  • Capobianco, Júlia; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Diagnóstico por Imagem. São Paulo. BR
  • Szejnfeld, Jacob; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Diagnóstico por Imagem. São Paulo. BR
  • D'ippolito, Giuseppe; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Diagnóstico por Imagem. São Paulo. BR
Radiol. bras ; 39(6): 419-423, nov.-dez. 2006. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-442338
RESUMO

OBJETIVO:

Definir o nível da implantação ureteral na bexiga através da tomografia computadorizada.

MATERIAIS E MÉTODOS:

Através de tomografia computadorizada da pelve com contraste endovenoso de 46 pacientes (31 homens e 15 mulheres) com idade entre 18 e 45 anos, com pelo menos um dos ureteres contrastado pelo contraste excretado, medimos as distâncias do meato ureteral até o teto acetabular e a borda superior da sínfise púbica, além do volume da bexiga. Utilizamos o teste t de Student para avaliar se houve diferenças estatísticas entre grupos.

RESULTADOS:

O nível da implantação ureteral na bexiga foi, em média, 10,6 ± 8,1 mm abaixo do teto acetabular e, em média, 29,7 ± 9,5 mm acima da borda superior da sínfise púbica. Nos pacientes com volume de repleção vesical menor que 200 ml e maior ou igual a 200 ml os níveis da implantação ureteral na bexiga foram, em média, 11,6 ± 7,3 mm e 10,2 ± 8,4 mm abaixo do teto acetabular (p = 0,61) e, em média, 28,3 ± 7,3 mm e 30,3 ± 10,2 mm acima da borda superior da sínfise púbica (p = 0,52), respectivamente, e nos pacientes do sexo masculino e feminino foram, em média, 11,8 ± 8,0 mm e 8,3 ± 8,0 mm abaixo do teto acetabular (p = 0,17) e, em média, 27,7 ± 9,2 mm e 33,9 ± 8,8 mm acima da borda superior da sínfise púbica (p = 0,34), respectivamente.

CONCLUSÃO:

Calcificações localizadas abaixo de 3 cm do teto acetabular e abaixo de 1,5 cm acima da borda superior da sínfise púbica provavelmente não representam cálculos ureterais. O grau de repleção vesical e o sexo não interferem significativamente na posição do meato ureteral.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Obstrução Ureteral / Cálculos da Bexiga Urinária / Litíase Tipo de estudo: Estudo observacional Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Radiol. bras Assunto da revista: Diagnóstico por Imagem / Radiologia Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR

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