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Fatores preditores para hipertensão arterial sistêmica no pós-operatório de cirurgia de revascularização miocárdica / Postoperative predictors of hypertension in coronary artery bypass surgery
Guaragna, João Carlos Vieira da Costa; D'Avila, Domingos Otávio; Bodanese, Luiz Carlos; Alcalde, Rafael; Petracco, João Batista; Velho, Flavio Petersen; Goldani, Marco Antônio; Hirakata, Vânia Noami.
  • Guaragna, João Carlos Vieira da Costa; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • D'Avila, Domingos Otávio; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Bodanese, Luiz Carlos; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Alcalde, Rafael; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Petracco, João Batista; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Velho, Flavio Petersen; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Goldani, Marco Antônio; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Hirakata, Vânia Noami; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
Sci. med ; 14(1): 12-18, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445367
RESUMO
A hipertensão arterial no pós-operatório de cirurgia cardíaca ocorre em até 80 dos pacientes. A hipótese de que esta complicação estaria relacionada com função miocárdica preservada foi sugerida após relatos observacionais. Sabe-se que a hipertrofia venticular esquerda pode apresentar-se com função sistólica supranormal. Este estudo tem como objetivo determinar a associação de condições pré-operatórias e eventos cirúrgicos com o desenvolvimento de hipertensão, após cirurgia cardíaca. No hospital São Lucas da PUCRS entre janeiro de 1996 e abril de 1997 foram avaliados 227 pacientes submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica e verificado no pré operatório a função ventrícula e a presença de HVE através do Ecocardiograma. A incidência de hipertensão no pós-operatório foi de 52. A fração de ejeção média foi de 64 nos pacientes que desenvolveram hipertensão contra 46 naqueles que não desesnvolveram (P < 0,05). Na análise de regressão logística multivariada, apresentaram-se como preditores independentes as seguintes variáveis Fração de ejeção > 40 e Hipertrofia ventricular esquerda. A fração de ejeção com cortes em 50 e 60 também mostrou correlação positiva para hipertensão. A maior probabilidade de hipertensão no pós-operatório foi a associação de hipertrofia ventricular esquerda e FE > 60, mostrando uma probabilidade de 0,93. Os dados sugerem que hipertensão no pós-operatório está relacionada a função ventricular prevervada e hipertrofia ventricular esquerda.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Período Pós-Operatório / Disfunção Ventricular Esquerda / Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos / Hipertensão Tipo de estudo: Estudos de avaliação / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Sci. med Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/BR

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