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Hipertensão refratária em pacientes idosos atendidos no ambulatório da unisul / Ambulatory treatment in elderly patients with refractory hypertension
Ramos, Lya Duarte; Vianna, Manuela de Abreu; Piazza, Helena Elisa.
  • Ramos, Lya Duarte; Universidade do Sul de Santa Catarina. Curso de Graduação em Medicina. Acadêmica do 5° ano. Tubarão. BR
  • Vianna, Manuela de Abreu; Universidade do Sul de Santa Catarina. Curso de Graduação em Medicina. Acadêmica do 5° ano. Tubarão. BR
  • Piazza, Helena Elisa; Universidade do Sul de Santa Catarina. Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas - Ambulatório de Especialidades Médicas (AME). Professora de Clínica Médica. Tubarão. BR
ACM arq. catarin. med ; 35(3): 49-54, jul.-out. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445497
RESUMO

Objetivos:

Descrever a ocorrência de hipertensão refratária em idosos atendidos no AME - UNISUL, no período entre março de 2003 a abril de 2005.

Metodologia:

Estudo tipo coorte mista. Participaram do estudo 147 pacientes com idade maior ou igual a sessenta anos, atendidos no AME-UNISUL, em Tubarão-SC, que apresentaram pelo menos duas consultas com intervalo entre elas de no mínimo dois meses. Os dados foram coletados utilizando um protocolo de pesquisa contendo informações relativas aos aspectos demográficos, tabagismo, IMC, dose de hidroclorotiazida, medida da pressão arterial e causa da falha terapêutica.

Resultados:

Foram incluídos 147 pacientes idosos, sendo 68% do sexo feminino. A média de idade encontrada foi de 68,3 anos. A maioria dos pacientes nunca fumou. A média do IMC verificada foi de 30,11, em 55,8% dos pacientes. Foi encontrada uma diferença não estatisticamente significativa entre as médias das pressões sistólica e diastólica na segunda consulta, de acordo com o sexo (p>0,05). Dos pacientes estudados, 30,6% apresentavam hipertensão refratária, com maior proporção entre as mulheres, diferença esta estatisticamente significativa (p<0,05). A medicação mais utilizada pelos homens foi o beta-bloqueador, e pelas mulheres o IECA. A tipo de terapia mais freqüente em ambas consultas foi a dupla terapia, sendo que na segunda consulta a terapia com três ou mais medicações apresentou um aumento de 8,9% em relação à primeira consulta. Em 64,6% dos pacientes a pressão arterial não estava controlada nasegunda consulta. A maioria dos pacientes analisados não detectou a causa da falha do tratamento. A dose de hidroclorotiazida mais utilizada pelos pacientes do presente estudo foi a de 25mg...
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Pacientes Ambulatoriais / Pressão Arterial / Assistência Ambulatorial / Hipertensão Tipo de estudo: Guia de Prática Clínica Limite: Idoso / Humanos Idioma: Português Revista: ACM arq. catarin. med Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade do Sul de Santa Catarina/BR

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