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Estudo de 434 casos de corpos estranhos corneais no Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina / Study of 434 cases of corneal foreign body in the University Hospital of the Federal University of Santa Catarina
Adam Netto, Augusto; Wayhs, Luís Fernando; Rodrigues, Igor Kunze; Neumaier, Roberta; Aguiar, Ulysses Jorge de; Rodrigues, Cinthia Kunze.
  • Adam Netto, Augusto; Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Florianópolis. BR
  • Wayhs, Luís Fernando; Universidade Federal de Santa Catarina. Hospital Universitário. Serviço de Oftalmologia. Florianópolis. BR
  • Rodrigues, Igor Kunze; s.af
  • Neumaier, Roberta; s.af
  • Aguiar, Ulysses Jorge de; s.af
  • Rodrigues, Cinthia Kunze; s.af
ACM arq. catarin. med ; 35(2): 56-62, abr.-jun. 2006. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445525
RESUMO
Introdução: A localização da córnea faz dela um sítio freqüente de traumatismos. Os acidentes oculares apresentam importâncias sociais, psicológicas e econômicas devido à sua grande freqüência. Objetivo: Identificar o perfil dos pacientes, vítimas de corpos estranhos corneais (CEC), atendidos no Serviço de Oftalmologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina (HU/UFSC).Métodos: Estudo retrospectivo dos prontuários de 434 pacientes do HU/ UFSC, que sofreram trauma por corpos estranhos corneais no período de janeiro de 2003 a dezembro de 2004. Foram analisados dados referentes a sexo, idade, faixa etária, olho afetado (OD: olho direito; OE: olho esquerdo; AO: ambos os olhos), quantidade de corpos estranhos (único ou múltiplo), localização do corpo estranho na córnea, dia da semana e mês dos atendimentos, profissão, atividade profissional e procedência desses pacientes. Resultados: Ocorreu predomínio do sexo masculino (93,1%), da faixa etária entre 19 a 35 anos (62%), com idade média de 29,9 anos. A maioria dos casos foi unilateral (95,2%), não havendo predomínio de olho quanto à lateralidade (OD ou OE). Grande parte dos acidentes se deveu a corpo estranho único (90,8%), sendo a localização mais comum a corneal intermediária (32,7%). Não houve uma época do ano em que o risco de trauma tenha sido maior, mas a prevalência foi maior nos dias úteis da semana, revelando associação com o trabalho. Toda a população pode ser acometida, entretanto, algumas profissões como: mecânico, chapeador, serralheiro, pedreiro, comerciante/comerciário apresentam risco maior de trauma por CEC. Quase a metade dos pacientes era oriunda da cidade de Florianópolis (42,6%). Conclusão: Indivíduos jovens do sexo masculino oriundos de Florianópolis são os mais acometidos, sendo a localização mais comum a corneal intermediária. A maioria dos casos se deve a corpo estranho único unilateral, não havendo predomínio de olho quanto à lateralidade. Não há uma...
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Ferimentos e Lesões / Corpos Estranhos no Olho / Estudos Retrospectivos / Córnea Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Adolescente / Adulto / Criança / Criança, pré-escolar / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: ACM arq. catarin. med Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Santa Catarina/BR

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