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The influence of gender and bruxism on the human maximum bite force
Calderon, Patrícia dos Santos; Kogawa, Evelyn Mikaela; Lauris, José Roberto Pereira; Conti, Paulo César Rodrigues.
  • Calderon, Patrícia dos Santos; Bauru Dental School. Department of Prosthodontics. São Paulo. BR
  • Kogawa, Evelyn Mikaela; Bauru Dental School. Department of Prosthodontics. São Paulo. BR
  • Lauris, José Roberto Pereira; Bauru Dental School. Department of Public Health. São Paulo. BR
  • Conti, Paulo César Rodrigues; Bauru Dental School. Department of Prosthodontics. São Paulo. BR
J. appl. oral sci ; 14(6): 448-453, Nov.-Dec. 2006. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: lil-447803
ABSTRACT
The objective of this research was to evaluate the influence of gender and bruxism on the maximum bite force. The concordance for the physical examination of bruxism between examiners was also evaluated. One hundred and eighteen individuals, from both genders, bruxists and non-bruxists, with an average age of 24 years, were selected for this purpose. For group establishment, every individual was submitted to a specific physical examination for bruxism (performed by three different examiners). Subjects were then divided into four groups according to gender and the presence of bruxism. The maximum bite force was measured using a gnathodynamometer at the first molar area, three times on each side, performed twice. The two measurements were made with a 10-day interval. The highest value was recorded. The mean maximum bite force was statistically higher for males (587.2 N) when compared to females (424.9 N) (p<0.05), regardless of the presence of bruxism. The presence of bruxism did not influence the bite force (mean maximum bite force value for bruxists 490.1 N, and for non bruxists 522.1 N) (p>0.05). The concordance between examiners for physical examination of bruxism was considered optimal.
RESUMO
O objetivo dessa pesquisa foi avaliar a influência do gênero e do bruxismo na força máxima de mordida. A concordância interexaminadores para o exame físico de bruxismo também foi avaliada. Cento e dezoito voluntários, com idade média de 24 anos, divididos por gênero e pela presença de bruxismo, foram selecionados. Para o estabelecimento da amostra todos os voluntários foram submetidos a um exame físico específico para bruxismo (realizado por três examinadores). Então, os voluntários foram divididos em quarto grupos de acordo com o gênero e a presença de bruxismo. A força máxima de mordida foi mensurada, com o auxílio de um gnatodinamômetro, na região de primeiro molar, três vezes de cada lado, em duas sessões distintas. As sessões foram separadas por um intervalo de 10 dias. O maior valor dentre os doze obtidos, foi utilizado como sendo a força máxima. A força máxima de mordida foi estatisticamente maior para o gênero masculino (587.2 N) quando comparado com o gênero feminino (424.9 N) (p<0.05), independentemente da presença de bruxismo. A presença de bruxismo não demonstrou influência na força máxima de mordida (média da força máxima de mordida para bruxômanos = 490.1 N, e para não bruxômanos = 522.1 N) (p>0.05). A concordância entre os examinadores para o exame físico de bruxismo foi considerada favorável.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Força de Mordida / Bruxismo / Identidade de Gênero Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: J. appl. oral sci Assunto da revista: Odontologia Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Bauru Dental School/BR

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