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Healthcare organizations, linguistic communities, and the emblematic model of palliative care
Vasconcellos-Silva, Paulo R; Rivera, Francisco Javier Uribe; Siebeneichler, Flávio Beno.
  • Vasconcellos-Silva, Paulo R; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Escola de Medicina e Cirurgia. Rio de Janeiro. BR
  • Rivera, Francisco Javier Uribe; Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro. BR
  • Siebeneichler, Flávio Beno; Universidade Gama Filho. Departamento de Pós-graduação em Filosofia. Rio de Janeiro. BR
Cad. saúde pública ; 23(7): 1529-1538, jul. 2007.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-452413
ABSTRACT
The linguistic-communicative paradigm offers some interesting perspectives in a context where the perception of patient needs is considered a critical step in high-quality care. This study describes healthcare organizations as linguistic communities based on the conceptual framework of Habermas' communicative action theory. Four communicative models are present in healthcare settings objectifying-instrumental (hegemonic model), where elements of interaction are objectified for clinical purposes; dialogic model with strategic perspectives, in which conversations are used unilaterally as tools to access subjective states; non-dialogic-transmissional model, in which linguistic exchanges are replaced with artifacts to transmit information; and full communicative model (present in palliative care based in homecare and informal caregivers, emphasizing health team/family interactions). Based on these premises, we considered palliative care an emblematic communicative model based on multidisciplinary teams devoted to transdisciplinary collaboration. In these settings, linguistic interaction with patients and their families could provide a solid basis for organization of healthcare networks.
RESUMO
O paradigma lingüístico-comunicativo tem a oferecer perspectivas interessantes em um contexto no qual a percepção das necessidades dos pacientes é tida como um passo essencial à humanização da assistência. O presente estudo descreve as organizações de saúde como comunidades lingüísticas com base no marco conceitual da teoria da ação comunicativa de Habermas. No contexto assistencial estão presentes quatro modelos comunicativos objetivador-instrumental (modelo hegemônico), no qual elementos da interação são objetificados em vista de propósitos clínicos; dialógico com perspectivas estratégicas, no qual as conversações são utilizadas unilateralmente como ferramentas para obter acesso a estados subjetivos; adialógico-transmissional, no qual as trocas lingüísticas são substituídas por artefatos para transmissão de informações; comunicativo pleno, presente nos cuidados paliativos organizados ao redor da assistência domiciliar e dos cuidadores informais, enfatizando a interação entre equipes de saúde e familiares. Com base em tais premissas, consideramos os cuidados paliativos como modelos comunicativos emblemáticos porque fundamentados em times multidisciplinares dedicados à mútua colaboração transdisciplinar. Nesse cenário, a interação lingüística com pacientes e seus familiares serviria como base estruturante das equipes assistenciais.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Cuidados Paliativos / Comunicação / Planejamento em Saúde Comunitária / Atenção à Saúde / Humanismo Tipo de estudo: Estudo prognóstico Limite: Humanos País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Cad. saúde pública Assunto da revista: Saúde Pública / Toxicologia Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Fundação Oswaldo Cruz/BR / Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/BR / Universidade Gama Filho/BR

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