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Candidíase vulvovaginal recorrente: fisiopatogênese, diagnóstico e tratamento / Recurrent vulvovaginal candidiasis: pathophysiology, diagnosis and treatment
Linhares, Iara Moreno; Giraldo, Paulo Cesar; Caetano, Maria Eugênia; Nissan, Maria Dulce; Gonçalves, Ana Katherine da Silveira; Giraldo, Helena Patrícia Donovan.
  • Linhares, Iara Moreno; Hospital das Clínicas. Universidade de São Paulo. Universidade Federal de Campinas. BR
  • Giraldo, Paulo Cesar; Universidade Estadual de Campinas. Campinas. BR
  • Caetano, Maria Eugênia; Hospital das Clínicas. Universidade de São Paulo. São Paulo. BR
  • Nissan, Maria Dulce; Hospital das Clínicas. Universidade de São Paulo. BR
  • Gonçalves, Ana Katherine da Silveira; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal. BR
  • Giraldo, Helena Patrícia Donovan; Faculdade de Medicina de Jundiaí. BR
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 14(4): 373-378, jul.-ago. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-463802
RESUMO
A candidíase vaginal representa uma das ginecopatias mais frequentes, acometendo, pelo menos uma vez na vida, cerca de 75 da população feminina sexualmente ativa. Apesar de sua alta frequência, existem outras doenças vulvovaginais que mimetizam a candidíase vaginal, dificultando o diagnóstico e induzindo a tratamentos inadequados. A candidíase vulvovaginal pode assumir a forma recorrente quando se faz presente por três ou mais episódios agudos no decorrer do período de um ano, desde que apropriadamente diagnosticados (através de exames clínico e microbiológico) e tratados. Este artigo se propõe a revisar os principais tópicos referentes à identificação do fungo, sinais e sintomas, resposta imune vaginal para Candida sp, ação do sêmen sobre a imunidade vaginal, possíveis interferências genéticas e as estratégias de tratamento nos quadros recorrentes. Os autores levam em consideração que habitualmente não existe uma relação direta entre a concentração da cândida na vagina e a expressão dos sintomas clínicos. Outro aspecto considerado é que a maioria das mulheres rotuladas como portadoras de candidíase vulvovaginal recorrente não tem evidência bacterioscópica do fungo na vagina e que essa doença não pode ser distinguida de outras pela sintomatologia.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Vaginite / Candida / Candidíase Vulvovaginal / Diagnóstico Tipo de estudo: Estudo diagnóstico Limite: Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. ciênc. méd., (Campinas) Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Faculdade de Medicina de Jundiaí/BR / Hospital das Clínicas/BR / Universidade Estadual de Campinas/BR / Universidade Federal do Rio Grande do Norte/BR

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