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Hemifacial spasm in a patient with neurofibromatosis and Arnold-Chiari malformation: a unique case association
Felício, Andre Carvalho; Godeiro-Junior, Clecio de Oliveira; Borges, Vanderci; Silva, Sonia Maria de Azevedo; Ferraz, Henrique Ballalai.
  • Felício, Andre Carvalho; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Department of Neurology. Movement Disorders Unit. São Paulo. BR
  • Godeiro-Junior, Clecio de Oliveira; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Department of Neurology. Movement Disorders Unit. São Paulo. BR
  • Borges, Vanderci; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Department of Neurology. Movement Disorders Unit. São Paulo. BR
  • Silva, Sonia Maria de Azevedo; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Department of Neurology. Movement Disorders Unit. São Paulo. BR
  • Ferraz, Henrique Ballalai; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Department of Neurology. Movement Disorders Unit. São Paulo. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 65(3b): 855-857, set. 2007. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-465196
ABSTRACT

BACKGROUND:

The association of hemifacial spasm (HFS), Chiari type I malformation (CIM) and neurofibromatosis type 1 (NF1) has not been described yet. CASE REPORT We report the case of a 31-year-old woman with NF1 who developed a right-sided HFS. On magnetic resonance imaging (MRI) a CIM was seen without syringomyelia. The patient has been successfully treated with botulinum toxin type A injections for 5 years without major side effects.

CONCLUSION:

Clinical features of HFS, CMI and NF1 are highlighted together with their possible relationship. Also, therapeutic strategies are also discussed.
RESUMO

INTRODUÇÃO:

A associação entre espasmo hemifacial (EHF), malformação de Chiari tipo I (MCI) e neurofibromatose tipo I (NFI) ainda não foi descrita. RELATO DO CASO Relatamos o caso de mulher com 31 anos com NFI que desenvolveu EHF à direita. Na ressonância magnética (RM) foi observada MCI sem seringomielia associada. A paciente foi tratada com sucesso com toxina botulínica tipo A por 5 anos sem efeitos colaterais.

CONCLUSÃO:

Ressaltamos as características clínicas do EHF, MCI e NFI assim como uma possível relação entre elas. Além disto, discutimos também estratégias terapêuticas.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Malformação de Arnold-Chiari / Neurofibromatoses / Toxinas Botulínicas Tipo A / Espasmo Hemifacial Tipo de estudo: Fatores de risco Limite: Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR

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