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Efeito do treinamento funcional do assoalho pélvico associado ou não à eletroestimulação na incontinência urinária após prostatectomia radical / Effect of functional training for the pelvic floor muscles with or without electrical stimulation in cases of urinary incontinence following radical prostatectomy
Kakihara, C. T; Sens, Y. A. S; Ferreira, U.
  • Kakihara, C. T; s.af
  • Sens, Y. A. S; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Medicina. São Paulo. BR
  • Ferreira, U; Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Cirurgia. Campinas. BR
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 11(6): 481-486, nov.-dez. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-472109
RESUMO

INTRODUÇÃO:

A literatura sobre fisioterapia do assoalho pélvico no tratamento da incontinência urinária após prostatectomia radical é escassa e relata técnicas diferentes de tratamento fisioterapêutico.

OBJETIVO:

Avaliar o efeito do tratamento fisioterapêutico na recuperação da continência urinária de pacientes submetidos a prostatectomia radical utilizando treinamento funcional do assoalho pélvico acompanhado ou não da eletroestimulação.

MÉTODO:

Foram selecionados 20 pacientes com incontinência urinária pós-prostatectomia radical. Os pacientes foram distribuídos ao acaso em grupos controle e de investigação. O grupo de investigação, composto por 10 pacientes, recebeu como tratamento fisioterapêutico o treinamento funcional do assoalho pélvico e a eletroestimulação. O grupo controle, composto por 10 pacientes, recebeu como tratamento fisioterapêutico o treinamento funcional do assoalho pélvico. Todos os pacientes foram reavaliados 3 meses, 6 meses e 12 meses após o início do tratamento por meio de "pad test", Escala Visual Análoga (EVA) da incontinência, Escala Visual Análoga (EVA) do problema e número de fraldas utilizadas.

RESULTADOS:

Houve diminuição estatisticamente significante entre a avaliação inicial e o 12º mês do "pad test", da EVA incontinência, da EVA problema e do número de fraldas no grupo controle e no grupo de investigação. Entretanto, não foi encontrada diferença estatisticamente significante quando comparadas as mesmas variáveis entre os dois grupos. DISCUSSÃO E

CONCLUSÃO:

Não houve melhora adicional no tratamento com treinamento funcional do assoalho pélvico associado à eletroestimulação quando comparado com o tratamento apenas com treinamento funcional do assoalho pélvico. Entretanto, nos dois grupos, houve melhora significante da incontinência urinária.
ABSTRACT

INTRODUCTION:

Literature on physical therapy for the pelvic floor muscles to treat urinary incontinence following radical prostatectomy is scarce, with descriptions of differing techniques for physical therapy treatment.

OBJECTIVE:

To evaluate the effect of physical therapy treatment for recovering urinary continence among patients who had undergone radical prostatectomy, by using functional training of the pelvic floor muscles with or without electrical stimulation.

METHOD:

Twenty patients with urinary incontinence following radical prostatectomy were selected. The patients were randomly allocated to a control or to an experimental group. The experimental group was composed of ten patients who received physical therapy treatment consisting of functional training of the pelvic floor muscles and electrical stimulation. The control group was composed of ten patients who received physical therapy treatment consisting only of functional training of the pelvic floor. All of the patients were reevaluated three, six and twelve months after beginning treatment, by using the pad test, visual analog scale (VAS) for incontinence, VAS for the problem and counting the number of diapers (nappies) used.

RESULTS:

There was a statistically significant decrease between the initial and 12th month evaluations of the pad test, VAS for incontinence, VAS for the problem and numbers of diapers of the control group and experimental group. However, no statistically significant difference was found when the same variable was compared between the two groups.

CONCLUSION:

There was no additional improvement from treatment with functional training of the pelvic floor muscles associated with electrical stimulation, in relation to treatment only using functional pelvic floor training. However, there was a significant improvement in urinary incontinence in both groups.

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Idioma: Português Revista: Braz. j. phys. ther. (Impr.) Assunto da revista: MEDICINA FISICA E REABILITACAO Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo/BR / Universidade Estadual de Campinas/BR

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