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Características da dor na cefaléia refracional em crianças / Pain characteristics of headache associated with refractive errors in children
Kirsch, David; Lima, Carolina Ayres Vilarinho Corrêa; Perez, Marcia Ferrari; Kirsch, Andréa; Ribeiro, Ricardo.
  • Kirsch, David; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Lima, Carolina Ayres Vilarinho Corrêa; Universidade de Santo Amaro. Departamento de Ofitalmologia. São Paulo. BR
  • Perez, Marcia Ferrari; Universidade de Santo Amaro. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Kirsch, Andréa; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
  • Ribeiro, Ricardo; Universidade de Santo Amaro. São Paulo. BR
Einstein (Säo Paulo) ; 5(2): 143-147, 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-473696
RESUMO

Objetivo:

Definir as principais características da dor da cefaléia refracional em crianças.

Métodos:

Foram incluídos neste estudo 163 pacientes que não apresentavam nenhuma doença ocular. Os que apresentavam cefaléia eram incluídos em um grupo 1 e respondiam a um questionário a respeito das características de sua dor, enquantoos que não apresentavam cefaléia eram colocados em um grupo 2.Os pacientes de ambos os grupos eram submetidos a um exame oftalmológico completo, que incluía refração sobre cicloplegia. Foi feita ainda a média das refrações dos pacientes do grupo 2 (semcefaléia) e dividiu-se após isso o grupo 1 em outros dois grupos grupo3, formado por pacientes com cefaléia mas refração baixa e um grupo4, com pacientes com cefaléia e refração alta. Foi feita comparação estatística entre as características da dor dos grupos 3 e 4.

Resultados:

As principais características da dor dos pacientes do grupo 4 foram as seguintes início há até 6 meses (50%), “em pontada” (50%), freqüência de diariamente a duas vezes por semana (70%), duração de uma hora(50%), localizada na região frontal (60%), bilateralmente (100%), semirradiação (70%), acompanhada de fotofobia (50%), fonofobia (30%)e náuseas (20%), desencadeada por assistir televisão (30%) e leitura(20%), com melhora ao dormir (50%) ou com uso de analgésicos(30%). Não houve, porém, diferença estatisticamente significativa em nenhuma das características da dor, na comparação entre os grupos 3e 4.

Conclusão:

A cefaléia refracional mostrou-se muito rara mesmoem pacientes com alterações refracionais importantes. É importante que o oftalmologista faça uma anamnese detalhada e descubra as principais características da cefaléia para que possa encaminhar o paciente corretamente, levando-o a ter um diagnóstico correto e um manejo adequado de sua dor, podendo, assim, usufruir de melhor qualidade de vida, sem dor.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Erros de Refração / Transtornos da Visão / Cefaleia Tipo de estudo: Fatores de risco Limite: Criança Idioma: Português Revista: Einstein (Säo Paulo) Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR / Universidade de Santo Amaro/BR

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