Ruptura prematura de membranas: fisiopatologia, diagnóstico e conduta / Premature rupture of the membranes: physiopathology, diagnosis and therapy
Femina
;
34(10): 711-717, out. 2006.
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: lil-473728
RESUMO
A ruptura prematura de membranas (RPM) amnióticas, que é a perda de líquido amniótico antes de iniciado o trabalho de parto, ocorre em 2 a 18 porcento das gestações, é causa de 30 a 40 porcento dos partos prematuros e de 20 porcento dos óbitos perinatais. Evidências sugerem que a RPM ocorra por processos bioquímicos como a ruptura do colágeno da matriz extra-celular do âmnion e córion e apoptose das células da membrama fetal. Seu diagnóstico é clínico, em aproximadamente 90 porcento dos casos. O curso natural da RPM é o parto. O impacto que a RPM determina na gestação é decorrente dos riscos de prolapso e compressão de cordão umbilical, descolamento placentário, oligodramnia, prematuridade, infecção materna e fetal. A conduta deve ser individualizada, baseada na estimativa de riscos maternos fetais e neonatais. Preconiza-se a interrupção da gestação na presença de maturidade pulmonar fetal, corioamnionite e sofrimento fetal, e na ausência destes pode ser conservadora associando uterolíticos, havendo necessidade, corticosteróides e antibioticoprofilaxia.
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Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Ruptura Prematura de Membranas Fetais
/
Tocolíticos
/
Corticosteroides
/
Antibioticoprofilaxia
/
Técnicas de Laboratório Clínico
/
Troca Materno-Fetal
Tipo de estudo:
Estudo diagnóstico
Limite:
Feminino
/
Humanos
/
Gravidez
Idioma:
Português
Revista:
Femina
Assunto da revista:
Ginecologia
/
Obstetrícia
Ano de publicação:
2006
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
Universidade Federal do Maranhão/BR
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