Do modelo asilar-manicomial ao modelo de reabilitação psicossocial: haverá um lugar para o psicanalista em Saúde Mental? / Del modelo asilar-manicomial al modelo de reabilitación psicossocial: tendrá un lugar para el psicoanalista en Salud Mental? / Du modèle de l'asile - hôpital psychiatrique au modèle de la re-habilitation psychosociale: il y aura-t-il une place pour le psychanalyste en santé mentale? / From the asylum model to the psycho-social rehabilitation model: will there be a place for the psychoanalyst in mental health?
Rev. latinoam. psicopatol. fundam
; 11(2): 208-220, jun. 2008.
Article
em Pt
| LILACS
| ID: lil-488300
Biblioteca responsável:
BR734.5
RESUMO
Da desrazão ao doente mental e ao portador de transtorno mental, embora se operem deslocamentos importantes nas Instituições de Saúde Mental, o sujeito permanece excluído. Discute-se a proposta de uma instituição que possa sustentar a lógica do não todo, do caso a caso, onde não se pode escrever o universal ou formar conjunto. Apresenta-se a psicanálise aplicada ao campo da saúde mental como uma clínica do sujeito, fundada não na diversidade, mas na singularidade de sua relação com seu desejo e seu gozo.
RESUMEN
Desde la sin razón al enfermo mental y al portador de trastornos mentales, a pesar de operarse desplazamientos importantes en las Instituciones de Salud Mental, el sujeto continua excluido. Se discute la propuesta de una institución que pueda sostener la lógica del no todo, del caso a caso, donde no se pueda escribir lo universal o formar conjunto. El psicoanálisis aplicado al campo de la salud mental podría ser formulado como una clínica del sujeto, fundamentado, no en la diversidad, sino en la singularidad de la relación del sujeto con su deseo y su goce.
De la déraison au malade mental et au porteur de trouble mental, malgré les déplacements importants qui sont mis en place dans les Institutions de Santé Mentale, le sujet reste exclu. On discute la proposition d'une institution qui puisse soutenir la logique du pas-tout, du cas à cas, où on ne peut pas écrire l'universel ou former un tout. On présente la psychanalyse appliquée au champ de la Santé Mentale comme une clinique du sujet, fondée non pas sur la diversité mais plutôt sur la singularité de son rapport à son désir et à sa jouissance.
ABSTRACT
From the mentally ill to the mentally handicapped, major displacements have been taking place in institutions and mental health clinics. In any case, however, patients remain excluded. This article discusses an institutional setting which operates from a logic of the not-all, case by case, where the universal cannot be written or represented as a fixed set of factors. Psychoanalysis applied to the mental health field is presented as a clinic of the subject, founded not on diversity but on the singularity of its relationship with desire and jouissance.
Palavras-chave
Applied Psychoanalysis; Clinic of psychosis; Clinique de la psychose; Clínica da psicose; Clínica de la psicosis; Logic of the not-all; Logique du pas-tout; Lógica del no todo; Lógica do não-todo; Psicanálise splicada; Psicoanálisis Aplicada; Psychanalyse appliquée; Subject supposed-to-know; Sujeito suposto não saber; Sujet supposé ne pas savoir; Sujeto supuesto no saber
Texto completo:
1
Índice:
LILACS
Assunto principal:
Psicanálise
Tipo de estudo:
Prognostic_studies
Idioma:
Pt
Revista:
Rev. latinoam. psicopatol. fundam
Assunto da revista:
PSIQUIATRIA
/
Psicopatologia
Ano de publicação:
2008
Tipo de documento:
Article