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A Drospirena e a pressão arterial - uma associação positiva ou não dentro da terapia hormonal? / Drospirenone and blood pressure - a positive or negative association inside hormone therapy
Brito, Luiz Gustavo Oliveira; Brito, Luciane Maria de Oliveira; Figueiredo Neto, José Albuquerque de; Chein, Maria Bethânia da Costa; Ribeiro, Iohana Grabriella Silva; Ferriani, Rui Alberto; Navarro, Paula Andrea de Albuquerque Salles.
  • Brito, Luiz Gustavo Oliveira; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. BR
  • Brito, Luciane Maria de Oliveira; Universidade Federal do Maranhão. São Luis. BR
  • Figueiredo Neto, José Albuquerque de; Universidade Federal do Maranhão. São Luis. BR
  • Chein, Maria Bethânia da Costa; Universidade Federal do Maranhão. São Luis. BR
  • Ribeiro, Iohana Grabriella Silva; Universidade Federal do Maranhão. São Luis. BR
  • Ferriani, Rui Alberto; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. BR
  • Navarro, Paula Andrea de Albuquerque Salles; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. BR
Reprod. clim ; 22: 98-102, 2007. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-490312
RESUMO
A drospirenona é um novo progestágeno com atividade antagonista do receptor de aldosterona, que está sendo utilizado em associação com o estradiol, tanto como terapia hormonal de baixa dose (TH), para mulheres pós­-menopáusicas, como anticoncepcional de baixa dosagem, para pacientes no menacme. Sabe-se que a aldosterona está implicada na patogênese da hipertensão arterial e do desenvolvimento de doenças cardiovasculares (DCVs), e que o bloqueio da sua ação pode promover um maior controle na progressão dessas condições. Pesquisas recentes, em que a drospirenona associada ao estradiol foi utilizada como TH para mulheres hipertensas na pós­-menopausa, utilizando ou não medicações anti-hipertensivas concomitantemente, têm apontado para um efeito positivo deste progestágeno em reduzir os níveis pressóricos neste grupo particular de pacientes. Há dados evidenciando que esta TH não interfere com a homeostase do potássio, não produzindo elevação dos níveis séricos deste eletrólito, o que é frequentemente observado quando do uso de drogas que bloqueiam a aldosterona. Contudo, trabalhos com maior casuística, avaliando os efeitos potenciais desta TH em pacientes com os diversos estágios da hipertensão arterial, além de variados grupos de risco, necessitam ser realizados para termos um maior nível de evidência acerca da ação desse fármaco, inclusive sobre a qualidade de vida de suas usuárias.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Menopausa / Terapia de Reposição Hormonal / Aldosterona / Hipertensão Tipo de estudo: Fatores de risco Limite: Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Reprod. clim Assunto da revista: REPRODUCAO Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Maranhão/BR / Universidade de São Paulo/BR

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