Ultra-sonografia na condução de massas pélvicas / Ultrasonography in the management of pelvic masses
Femina
;
35(6): 345-349, jun. 2007.
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: lil-490798
RESUMO
O uso da morfologia do ultra-som da escala de cinzas tem a finalidade de caracterizar uma massa pélvica. Uma massa com irregularidades deve sempre evocar a suspeita de malignidade. Uma massa que seja completamente lisa é quase cetamente benigna. As projeções papilares - consideradas sinal forte de malignidade - são mais comuns em tumores do borderline do que em cânceres invasivos, mas podem também ser vistas em tumores benignos, para o exemplo, nos adenofribromas, explicando muitos diagnósticos falso-positivos da ultra-sonografia. A morfologia ecográfica é superior a todas as outras avaliações possíveis para a discriminação entre massas pélvicas benignas e malignas. O atual uso freqüente e demasiadamente liberal da ultrasonografia resulta em dilema clínico. Muitas massa anexiais que provavelmente remanesceriam não detectadas antes da era do ultra-som são encontradas agora acidentalmente no exame de ultra-som transvaginal nas mulheres sem sintomas de tumor anexial. Não se sabe o histórico natural de massas pélvicas acidentalmente detectadas com morfologia benigna do ultra-som. Conseqüentemente, o melhor tratamento de tais tumores é também desconhecido.
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Tipo de estudo:
Estudo diagnóstico
/
Estudo prognóstico
Idioma:
Português
Revista:
Femina
Assunto da revista:
Ginecologia
/
Obstetrícia
Ano de publicação:
2007
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
Escola de Ultra-sonografia e Reciclagem Médica de Ribeirão Preto/BR
/
Universidade de São Paulo/BR
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