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Size and shape variability in the skull of Myotis nigricans (Schinz, 1821) (Chiroptera: Vespertilionidae) from two geographic areas in Brazil / Variação de tamanho e forma no crânio de Myotis nigricans (Schinz, 1821) (Chiroptera: Vespertilionidae) de duas áreas geográficas no Brasil
Bornholdt, R; Oliveira, L. R; Fabián, M. E.
  • Bornholdt, R; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Biociências. Departamento de Zoologia. Programa de Pós-graduação em Biologia Animal. Porto Alegre. BR
  • Oliveira, L. R; Grupo de Estudos de Mamíferos Aquáticos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Fabián, M. E; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Biociências. Departamento de Zoologia. Programa de Pós-graduação em Biologia Animal. Porto Alegre. BR
Braz. j. biol ; 68(3): 623-631, Aug. 2008. ilus, graf, mapas, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-493582
ABSTRACT
We present a quantitative analysis of sexual dimorphism and geographic variation in the skull of Myotis nigricans (Schinz, 1821) assessed by geometric morphometrics. Differences in size and shape of skulls were investigated using 30 landmarks plotted on two-dimensional images of lateral and ventral views. Results of geometric morphometrics revealed sexual dimorphism in the centroid size of the skull in both views. Females were larger than males. Nevertheless, there was no sexual dimorphism in skull shape of M. nigricans. Geographic variation was detected in size and shape of the skull. South Brazilian specimens were significantly larger than Ceará specimens only in the lateral view. Differences in skull shape were statistically significant in both views specimens from South Brazil were brevirostri and presented a more expanded skull in the posterior region while Ceará specimens were longirostri and do not present any expansion in the brain case. Ecological factors for these phenomena are discussed in the text.
RESUMO
Uma análise quantitativa do dimorfismo sexual e da variação geográfica do crânio de Myotis nigricans (Schinz, 1821) é apresentada através da morfometria geométrica. Diferenças no tamanho e na forma do crânio foram avaliadas através de imagens bidimensionais das vistas lateral e ventral do crânio, onde foram estabelecidos 30 marcos anatômicos. Os resultados indicaram a existência de dimorfismo sexual no tamanho do centróide do crânio para ambas as vistas estudadas. As fêmeas foram maiores que os machos. Contudo, não foi detectado dimorfismo sexual na forma do crânio de M. nigricans. A variação geográfica esteve presente no tamanho e na forma do crânio. Espécimes do Sul do Brasil tiveram tamanho do centróide maior que os espécimes do Ceará apenas na vista lateral. Diferenças na forma do crânio foram estatisticamente significativas em ambas as vistas os espécimes do Sul do Brasil apresentaram-se brevirostri e com grande expansão na região posterior do crânio, enquanto os espécimes do Ceará apresentaram crânios longirostri e sem expansão posterior da caixa craniana. São discutidos fatores ecológicos para estes fenômenos.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Crânio / Quirópteros / Caracteres Sexuais Limite: Animais País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Braz. j. biol Assunto da revista: Biologia Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Grupo de Estudos de Mamíferos Aquáticos do Rio Grande do Sul/BR / Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR

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