Esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica em crianças / Hepatosplenic schistosomiasis mansoni in children
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb
;
52(1): 67-75, 2007. ilus, tab, graf
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: lil-495323
RESUMO
Embora a infecção pelo S.mansoni venha mantendo sua prevalência no Nordeste do Brasil, a doença esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica vem diminuído de freqüência, e se tornando menos freqüente como causa de admissão hospitalar. O tratamento clínico vem sendo feito com praziquantel, com bons resultados. Nos casos em que existem varizes sangrantes de esôfago, em crianças a abordagem cirúrgica mais frequentemente usada tem sido a esplenectomia, ligadura da veia gástrica esquerda e auto-implante de tecido esplênico no omento maior. Em alguns casos, a desvascularização esofagogástrica tem sido adicionada. Quando há recidiva hemorrágica no seguimento pós-operatório, ou as varizes de esôfago persistem com sinais de possível hemorragia, os pacientes são colocados no protocolo de esclerose endoscópica das varizes. Os resultados são bons, com mortalidade tardia de 2,5%, e recidiva hemorrágica em torno de 10%. As crianças após o tratamento melhoram o desenvolvimento somático e puberal; alem de preservarem a reserva imunológica funcional esplênica pela esplenose, não se observando mais casos de infecção fulminante pós esplenectomia.
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Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Esplenectomia
/
Esquistossomose mansoni
/
Criança
/
Prevalência
/
Esplenose
Tipo de estudo:
Guia de Prática Clínica
/
Estudo de prevalência
/
Fatores de risco
Limite:
Feminino
/
Humanos
/
Masculino
Idioma:
Português
Revista:
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb
Ano de publicação:
2007
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
Universidade Federal de Pernambuco/BR
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