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Pseudocolinesterase sérica em pacientes com esquistossomose masônica na forma hepatoesplênica / Serum pseudocholinesterase in patients with hepatosplenic Schistosomiasis mansoni
Lima, Maria Ângela de; Aguiar, José Lamartine de Andrade; Domingues, Ana Lúcia Coutinho.
  • Lima, Maria Ângela de; Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Cirurgia. Recife. BR
  • Aguiar, José Lamartine de Andrade; Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Cirurgia. Recife. BR
  • Domingues, Ana Lúcia Coutinho; Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Medicina Clínica. Recife. BR
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 52(2): 127-133, 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-495345
RESUMO

Objetivos:

Determinar o nível sérico da pseudocolinesterase e associar com o grau de fibrose em pacientes com esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica submetidos ou não a tratamento cirúrgico para correção da hipertensão porta.

Métodos:

Foram estudados 38 voluntários, sendo 26 portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica (10 do gênero feminino e 16 do masculino) e 12 indivíduos sadios, grupo controle (três do gênero masculino e 9 do feminino). Dosagem da pseudocolinesterase foi realizada com o equipamento Cobra Íntegra Roche® e p kit específico. Os testes foram realizados na temperatura padrão de 37°C. O método utilizado atribui valores normais da pseudocolinesterase para os gêneros masculino e feminino, de 3.000 a 10.300 U/L, e de 3.500 a 11.400 U/L, respectivamente. A ultra-sonografia abdominal para avaliação do grau de fibrose de Symmers foi realizada utilizando-se aparelho portátil modelo Aloka-SSD500® com tradutor convexo de 3,5 mH. Foi definida a intensidade da fibrose periportal utilizando-se a classificação do Cairo.

Resultados:

A fibrose periportal foi classificada e distribuída em três graus grau I (> 3 a 5mm); grau II (>5 a 7mm) e grau III (>7mm). A faixa etária média dos pacientes esquistossomótocos e controle não foram diferentes. Os valores médicos e desvios padrão de pseudocolinesterase em unidades por litro (U/L) nos pacientes esplenectomizados foi de 8,914 U/L ± 1,771, nos pacientes não esplenectomizados esses valores foram foram 7,763 U/L ± 1,722, no grupo controle foi de 9,844 U/L ± 997,67. A distribuição do grau de fibrose hepática nos pacientes esplenectomizados foi 9 com grau de I e II E 4 com grau III. Nos pacientes não esplenectomizados 13 apresentaram fibrose grau I a II.

Conclusões:

A concentração da pseudocolinesterase encontra-se diminuída nos portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica compensada não submetidos a esplenectomia. A esplenectomia nos pacientes com esquistossomose...
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Esplenectomia / Esquistossomose mansoni / Butirilcolinesterase Tipo de estudo: Estudo prognóstico Limite: Adolescente / Adulto / Criança Idioma: Português Revista: An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Pernambuco/BR

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